quinta-feira, 30 de junho de 2011

Relatório do Banco Mundial defende programas sociais

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Antonio Gois/Folha de S. Paulo

Um relatório do Banco Mundial divulgado ontem conclui que programas de proteção social -caso do Bolsa Família- têm impacto significativo na redução da pobreza, deixando as populações beneficiadas menos vulneráveis a crises econômicas.

O documento (uma revisão de 149 estudos sobre 56 programas em 32 países) conclui que há evidências sólidas de que essas intervenções ampliam o acesso a serviços de educação e saúde e diminuem o trabalho infantil.

Ainda não é possível, no entanto, concluir qual impacto há no longo prazo, pois 74% dos estudos se restringem aos dois primeiros anos de existência dos programas, e somente dois (do México e da Colômbia) apresentam resultados para um período maior que oito anos.

A lógica desses programas, especialmente no caso de transferências condicionadas, é aliviar de forma imediata a miséria e garantir que crianças tenham maior acesso a saúde e educação, rompendo o ciclo de transmissão intergeracional da pobreza.

Embora ressalve que a evidência é escassa pelo pequeno número de estudos de longo prazo, o relatório é otimista ao citar que, nos casos já avaliados, a melhoria na renda persistiu ao longo de anos, provavelmente por causa do aumento da escolaridade.

O relatório traz informações também sobre efeitos indiretos desses programas, como a redução da gravidez precoce, e afirma que não há evidência de que eles estejam desestimulando adultos a trabalhar. Numa das citações a avaliações do Bolsa Família, o Banco Mundial afirma que o programa, ao contrário dos temores de uma parcela da sociedade, não funcionou como incentivo para aumento da fecundidade em famílias muito pobres.

Próximo passo é desenvolver políticas voltadas à infância




É NECESSÁRIO QUE AS ESCOLAS POSSAM DETECTAR RAPIDAMENTE OS ALUNOS COM PROBLEMAS CRÔNICOS DE CONCENTRAÇÃO

NAERCIO MENEZES FILHO
ESPECIAL PARA A FOLHA


Para que os programas de transferência de renda consigam ter efeitos de longo prazo, emancipando as crianças das famílias beneficiadas, duas políticas são necessárias.
Em primeiro lugar, é preciso desenvolver um conjunto de políticas públicas focadas na primeira infância.

Poderiam evitar que as crianças nascidas em famílias mais pobres acumulem deficiências cognitivas que irão dificultar sobremaneira seu aprendizado futuro.

Em segundo lugar, é necessário que as escolas públicas consigam detectar rapidamente os alunos com problemas crônicos de concentração e aprendizado e tenham programas de recuperação extraclasse que consigam reverter essa situação.

Caso contrário, as crianças permanecerão mais tempo na escola, para que as famílias continuem recebendo o benefício, obterão alguns anos a mais de estudo, mas abandonarão a escola assim que a condicionalidade terminar, sem ter conseguido acumular capital humano suficiente para uma boa colocação no mercado de trabalho.

No curto prazo, no caso do Brasil, sabemos que o Bolsa Família tem obtido resultados significativos na redução da pobreza e desigualdade.

Por exemplo, entre 2001 e 2009 a renda familiar per capita dos 10% mais pobres cresceu 120%, enquanto entre os 10% mais ricos o crescimento foi de "apenas" 20%.
Metade do crescimento da renda entre os mais pobres deveu-se ao programas de transferência de renda.

A outra metade teve origem no mercado de trabalho, via aumentos do salário-mínimo e dos anos de escolaridade entre os mais pobres.

Além de aliviar a pobreza com a transferência de renda, o Bolsa Família exige que as famílias beneficiadas mantenham seus filhos na escola e cuidem de sua vacinação.
A ideia é que a geração mais nova consiga sair da pobreza pelos próprios meios.
Afinal, com mais escola e saúde, os jovens, em tese, conseguiriam obter empregos melhores no setor formal da economia ou até abrir seu próprio negócio. Esses objetivos serão alcançados?
Nas condições atuais, é difícil que isto aconteça.

O elo que falta está na escola pública, que não consegue suprir as deficiências de aprendizado das crianças mais pobres.

Como essas crianças já chegam à escola com muitos problemas acumulados nos anos iniciais de convívio familiar, elas têm dificuldade para acompanhar os colegas de classe, fazer as lições de casa e serem aprovadas.

Dificilmente conseguirão obter o aprendizado que as permitiria continuar estudando e obter um bom emprego.

NAERCIO MENEZES FILHO , doutor em economia pela Universidade de Londres, é professor e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e professor associado da FEA-USP (email: naercioamf@insper.edu.br).

terça-feira, 28 de junho de 2011

Exibição Hanami, o florescer da vida

Participarei da mesa redonda após a exibição do documentário HANAMI o florescer da vida. as vagas são limitadas, então quem quiser prestigiar, pode se inscrever través do site/blog: http://dochanami.blogspot.com/2011/06/inscricao.html.
Se você não puder ir lá, mas achar a ideia legal e quiser participar desse movimento, visite a página: http://catarse.me/pt/projects/119-hanami-o-florescer-da-vida


terça-feira, 21 de junho de 2011

Cuidado na compra de slings

Das argolas acima, apena duas são adequadas para uso em Slings (carregadores de pano), as outras foram retiradas de Slings e substituidas pelas adequadas.


Durante a Slingada de sábado na Livraria Cultura, uma mãe pediu para orientá-la sobre as possíveis posições de uso do sling de argola com sua filha Joana de 4 meses. Ela me mostrou o seu carregador, eu como sempre faço uma avaliação no sling como um todo (argolas, tecido, costuras e outros). Durante a avaliação desse determinado sling percebi que a argola era fina demais e ainda não era fechada (soldada), mostrei para a mãe da Joana que aquela argola era inadequada para o uso em sling de argolas, peguei a argola com as duas mãos e forcei para abrir e mostrar para mãe e pai de Joana que aquela argola era frágil para carregar o seu Bebê, e qual foi a nossa surpresa, EU ABRI A ARGOLA COM A MÃO, sem fazer muito esforço.


Mães, Pais e demais compradores de sling, é comum nas slingadas aparecerem carregadores inadequados para uso com o bebê.


Normalmente são argolas apropriadas para uso em cortinas, bolsas, vestuários, celas de cavalos, indústria, etc... mais não para confecção de sling.

Cada vez mais aparecem mães felizes com os seus slings, que no encotros descobrem que seu sling não é adequado para carregar o seu bebê.

Peço atenção na compra de seus carregadores de bebês (Slings), o mesmo deve ser com tecido adequado, de preferência de algodão ou tecidos respiráveis desde que não tenha perigo de escorregar pela argola.

As Argolas não podem ser achatadas, arredondada em baixo e quadrada em cima, finas, com emendas abertas, de plástico, soldas grotescas e mal acabadas que possam rasgar o tecido.
Lembre que um Sling de qualidade é feito com matéria prima de qualidade.
Exemplo: Sabe aquele perfume que você compra na loja do shopping que custa R$ 000,00, então! Lá na 25 de Março tem um similar que custa R$ 0,00.


Você tá levando uma vida no sling, e não é qualquer vida, é a vida do seu bebê, neto, sobrinho, etc... Pense nisso quando for comprar seu Sling, veja a procedência, tipo de argolas, tecido, tempo da empresa no mercado, depoimento dos compradores, histórico do fabricante, etc... Quanto mais informações melhor.

Fonte: slingada.blogspot.com

Autora : Rosangela Alves

quinta-feira, 16 de junho de 2011

As pessoas se intrometem na criação do seu filho?

É preciso ter jogo de cintura para lidar com a situação, sem se magoar ou ofender alguém.
Por Deborah Trevizan

Toda mãe já passou ou vai passar por essa situação. Parece até que as crianças são um patrimônio público. Todos, de parentes a pessoas que elas nunca viram, acham que sabem mais sobre a educação dos seus filhos. É claro que, às vezes elas, as mamães até precisam de ajuda, mas que tal esperar que peçam? O que acaba acontecendo é que, não raro, a situação fica complicada, dependendo de como se lida com as intromissões. E, quanto maior for o convívio, pior a saia justa.

Com a família, todo cuidado é pouco. Tanto para que os parentes não deixem a mãe insegura quanto para que as respostas e reações não desgastem as relações. “A mãe, que se encontra, muitas vezes, em uma situação de sensibilidade, pode se incomodar ainda mais com os comentários”, avisa o pediatra Carlos Eduardo Corrêa. “É bastante comum, na cultura brasileira, a permissão de palpites acusatórios às mães. O porteiro, o taxista, a senhora no supermercado, os parentes, todos parecem sentir prazer em dizer o quanto a mãe é inadequada ou insuficiente para o bebê.”

Ele ressalta que o amor esconde um lado perigoso nessas relações, em que um interesse, mesmo que legítimo, no bem-estar da criança acaba se transformando em um ataque contra a mãe, que, ferida, não pode ser uma boa cuidadora. “Eu costumo prevenir as mulheres, no consultório, a respeito de eventuais insultos desse gênero para que elas possam se sentir mais poderosas para lidar com seus bebês.” E completa que a mãe deve se orientar pelos seus instintos relacionados ao filho e não estabelecer comparações com outras mães e bebês.

Saber ouvir pode ser a chave do sucesso
Para o pediatra Moises Chencinski, é possível captar coisas boas desses comentários, que, em um primeiro momento, irritam tanto. “Se estivermos com nosso espírito desarmado, podemos sempre tirar algo de positivo de qualquer situação, por mais incômoda que ela possa ser ou parecer. Mas, normalmente, não estamos habituados a receber bem críticas, independente de quem as faça, ou da forma com que tenha sido colocada.” Então a dica é: respire e tente ouvir ou filtrar a informação. Essa opinião é compartilhada pela psicóloga e pedagoga Eliana de Barros Santos. Para ela, a melhor alternativa é filtrar e ouvir o conselho com atenção, além de agradecer a sugestão. Em seguida, a mãe pode dizer que prefere agir a seu modo. “Essas interferências podem levar a uma reflexão e somente se tornam invasivas quando você se permite abalar. Lembre-se de que, no fim das contas, é você quem decide o que deve ou não fazer para que seu filho fique bem.”

Como se sair bem
Especialistas dão outras dicas de como sobreviver aos palpites:
- Quando houver mais insistência do que o necessário ou o desconforto se instalar, é preferível uma saída do tipo: “Obrigada, vou levar em conta essa nossa conversa. Agradeço seu interesse”.
- Se, mesmo assim, houver a insistência, os limites devem ser estabelecidos de forma clara, firme, mas sempre de forma educada e com respeito.
- Outra boa saída é pedir licença, alegando um compromisso, cansaço ou até esclarecendo, mais uma vez, que você já entendeu o ponto de vista.
- Seja delicada, mas, acima de tudo, firme. Um olhar seguro afasta os intrometidos.
- Não justifique suas atitudes, por exemplo: não faço o que você sugeriu porque ele não gosta ou não pode comer determinado alimento. Ao se justificar, você abre espaço para uma discussão. Portanto, nada de justificativa ou explicação.

Passando pela experiência
Para a vendedora autônoma Jobis Estevão, quanto menor o bebê, maiores os palpites de parentes, colegas, conhecidos e até desconhecidos. “Quando eu saía com Mariles, minha filha mais nova, no sling (carregador de bebê), era um tal de estranho vir dizer que ela estava torta, que estava sufocada, que iria morrer. Eu ignorava. Quando, porém, passavam da fala para a ação, eu normalmente dizia, em um tom definitivo: “Tire a sua mão do meu bebê”. A pessoa desistia, me achando uma grossa.”

No caso de Jobis, a situação é ainda mais delicada, pois ela é deficiente visual. Imagine que as pessoas se sentem ainda mais “aptas” a darem sugestões. Mas, como já falamos por aqui, é sempre bom filtrar o que se ouve para ver se não há algo de bom no palpite. Ela conta uma das experiências. “Às vezes, você pode usar uma roupa mais fria ou mais quente do que o ideal porque cada um sente a temperatura de uma forma e, se alguém pergunta se o bebê não pode estar com frio ou com calor, pode ser mesmo o caso de verificar. Gosto de críticas que vêm com explicações. Essas eu valorizo porque me ensinam muito.”

Já, para as insistências, a mãe dá uma dica: “Conheço mulheres que respondem com o clássico ´ah, tá` e confesso que andei praticando. Ninguém resiste a uma série de quatro ´ah, tá`. Talvez não a considerem um primor de receptividade, mas com certeza desistirão da intromissão”, aconselha Jobis.

Quando as atitudes dos filhos incomodam os outros
Isso também pode ocorrer. Você resolve sair de casa com seu filho de 1 ano e meio, no auge de sua energia e curiosidade. Em casa, cada pai e mãe tem suas regras e sua maneira de lidar com a criança. Mas, na casa dos outros, tudo muda. A regra da convivência e da educação exige que os visitantes se adaptem às regras do anfitrião.
Moisés explica que, quando uma criança se comporta de modo que perturbe os donos da casa, isso pode ser reflexo da educação ou de sua situação familiar atual. “Uma criança que assume um mau comportamento, não é repreendida ou contida pelos pais e transpõe limites fica sujeita às sanções do grupo.”

O pediatra completa que, ao presenciar esse tipo de atitude, os pais devem tomar impor limites, desculpar-se com os donos da casa, orientar a criança a fazer o mesmo e, se necessário, oferecer um ressarcimento dos prejuízos causados. Se não houver a possibilidade de conter o pequeno, o melhor é se desculpar e sair do ambiente, voltar para casa e lá tomar as providências adequadas. “Independentemente da idade da criança, é fundamental que ela entenda que suas atitudes não foram corretas”, completa Moisés. Para o pediatra José Martins Filho, tudo é uma questão de saber como a família educa as crianças, já que elas tendem a fazer, na casa dos outros, o que lhes é permitido fazer em sua própria casa. Se há “cuidado, afeto e limites”, seguramente as crianças irão se comportar bem e. “Educar precisa de presença, cuidado, tempo disponível e boa vontade.”

Alternativas
“Se as crianças ficam muito à vontade na casa de alguém que não tem filhos, é bem provável que sejamos invasivos e inconvenientes”, avisa a psicóloga Eliana de Barros Santos. É necessário pensar que o espaço é do outro e deve ser respeitado, sempre buscando se comportar de acordo com as regras locais. A psicóloga Clarissa Khan concorda que é preciso ensinar, desde cedo, regras de convivência aos filhos. Outro conselho valioso da especialista: “Evite fazer visitas em horários em que a criança esteja irritada, com sono, ou fome.”
Garanta sempre que os pequenos tenham diversão sem precisar explorar os objetos da casa. “Leve games, DVDs, cadernos, livros. Vale a mesma estratégia para as ocasiões em que você for receber uma visita”, aconselha Eliana Santos. Para ela, é importante saber perceber quando as situações de estresse podem desencadear pequenos “ataques” nas crianças. “Conhecer seu filho é sempre o maior segredo”, afirma.
A assistente administrativa Emanuela Tackahaschi costuma ser rígida com a filha, Safira, quando o assunto é limite fora de casa. Mas, quando imprevistos acontecem, ela pede mil desculpas e exige que a criança ajude, mesmo que com uma pequena participação, a consertar o estrago.

“Limpar uma parede, por exemplo, faz com que ela entenda que suas atitudes têm consequências. A casa da minha mãe tem muitos enfeites, muita bugiganga para todo lado e a Safira gosta muito de uma cesta de conchinhas. Às vezes, ela a derruba. Eu sempre peço que ela se desculpe e recolha tudo. Quando ela deixa a comida cair no chão, peço que ela limpe com um papel”, exemplifica. É assim que Emanuela impõe limites à filha. E cada família precisa encontrar o seu caminho.

Dicas por idade
Quem é mãe sabe que cada fase reserva uma surpresa. Siga orientações específicas para cada uma delas e evite desastres na residência alheia.

- De 0 a 2 anos: não deixe lápis e enfeites ao alcance do pequeno. Ofereça outras possibilidades de distração.
- De 2 a 3 anos: converse, explique como ele deve se comportar e proponha atividades adequadas para entretê-lo sem perturbar ninguém.
- De 4 a 6 anos: a criança já entende limites. Ultrapassá-los é um sinal de que quer chamar a atenção dos pais ou de outras pessoas. Entender seus motivos é um caminho.


Fontes:
Eliana de Barros Santos – psicóloga e pedagoga, de São Paulo
Moisés Chencinski – pediatra e homeopata, de São Paulo
Clarissa Khan – psicóloga, de Brasília, no Distrito Federal
José Martins Filho – pediatra de Campinas, no interior paulista
Carlos Eduardo Corrêa – pediatra de São Paulo

Publicada no site Bebe.com.br


Mãe, em suas mil e uma faces




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"Eu exergo a minha maternidade com hora marcada"...
"É um grande exercício de amor e de perdão, onde o sagrado acontece".
Carlos Eduardo Corrêa (Pediatra / Neonatologista)

Matéria publicada no jornal "A TRIBUBA", em 08 de maio de 2011.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Slingada e fraldada no próximo domingo dia 12!


Tem slingada e fraldada domingo dia 12/06/2011 das 13 às 17hs.

Esse mês a slingada periódica será realizada especialmente com o grupo de fralda de pano, no Espaço Nascente (consultório do Dr. Carlos Correia mais conhecido como Cacá) ficando ainda mais gostoso e acolhedor o nosso encontro, sendo:

Fraldada: encontro de pessoas que usam fraldas de pano, curiosos e pessoas que querem conhecer mais. Para falar dos tipos de fraldas, das possibilidades de fraldas de pano hoje em dia, como lavar, cuidados, etc.

A Slingada foi criada para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros. Nesse evento você pode experimentar e comprar os diversos tipos de carregadores, aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre uso dos slings, sendo: de argola, sem argola, fast wrap, wraps e outros.
A Slingada também funciona como um encontro de mãe e pais com pensamentos semelhantes e que acreditam que colo e bebê foram feitos um para o outro, um útero com janela.

Lembro que: A Slingada acontece todo primeiro final de semana do mês (fora imprevistos).

Teremos também uma atividade especial!

OFICINA DE MANDALAS

PARA MÃES, PAIS , BEBÊS e CRIANÇAS

É uma oportunidade de convivência em família e com outras famílias. O espaço é confortável, seguro e criativo.

Ao conectar-se com a energia interior em atividades com mandalas,

é possível encontrar harmonia, maior integração familiar permitindo-se aprofundar e conhecer outros aspectos de si mesmo.

A mandala é um círculo sagrado, ciclo da vida em continuo movimento.

Ana Bach – psicóloga clínica -CRP 0681.221

anabach@gmail.com – cel.9102-3556

Leve um lanchinho para compartilharmos.


Visite o nosso blog. www.slingada.blogspot.com

Abraços



Rosangela Alves
consultoria gratuita em carregadores para bebês
Sampa Slings /Amollis
http://slingada.blogspot.com
www.sampasling.com.br (em construção)
www.amollis.elo7.com.br (vendas)
83839075