segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tem Slingada e Fraldada, sábado (05/11)!!!



A Slingada foi criada a quase 7 anos para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros. Nesse evento os pais podem experimentar e comprar os diversos tipos de carregadores, aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre uso dos slings, sendo: Sling de argola, sem argola, fast wrap, wraps, Mei Tai, Kepina e o que mais aparecer.

Fraldada: encontro de pessoas que usam fraldas de pano, curiosos e pessoas que querem conhecer mais. Para falar dos tipos de fraldas, das possibilidades de fraldas de pano hoje em dia, como lavar, cuidados, etc.

O objetivo do evento e orientar e dar dicas de como usar de uma maneira “segura” os diversos tipos de carregadores e tb alertar sobre produtos de procedência duvidosa, argolas inadequadas e tecidos impróprios para os carregadores. Além de funcionar como um encontro de mãe e pais com pensamentos semelhantes e que acreditam que colo e bebê foram feitos um para o outro, um útero com janela.

Atividade do mês:

14:30 horas : nossa convidada será a Ana Thomaz, que vai falar um pouco sobre postura e como harmonizar o Sling e seu corpo para evitar dores na sua estrutura corporal.

Local: Espaço Nascente
Rua Grajaú, 599
Horário: 13:30 as 17 Horas

E se vc tem alguma dúvida de como usar, posições, idade correta do bebê, que sling é o melhor, o q comprar??????

Você precisa ir a uma slingada.

Então vamos!!! Convidem papais, vovôs, vovós, titias, amigas, cunhadas, etc... o evento e gratuito e aberto para quem quiser aparecer.

Leve um lanchinho para compartilharmos.

Bjs

Rosangela Alves
consultoria gratuita em carregadores para bebês
Sampa Slings
www.slingada.blogspot.com
www.sampasling.com.br
www.maternaemcanto.blogspot.com
83839075

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ARTE PARA BEBÊS, MÃES E PAIS NO ESPAÇO NASCENTE

A oficina é indicada para bebês de 1 e 2 anos.

OBJETIVO:

Aproximar os bebês do adulto responsável e de seus pares em um ambiente estimulador por meio das artes plásticas, levando em consideração suas necessidades motoras, tanto na organização do espaço, como nos materiais oferecidos e nas propostas de atividades.

Incentivamos a curiosidade, a percepção e a produção de marcas, para exploração de formas, volumes e cores.

Os bebês podem estar acompanhados por mães e/ou pais ou outros familiares

MATERIAIS: massinhas e tintas de pigmentos naturais e farinhas; aquarelas de açafrão, urucum, beterraba, espinafre, amora, repolho roxo etc; gizes de lousa anatômicos, próprios para bebês.

Arte-Educadora: Suzana Soares

Formada em Comunicação Social (PUC-SP) e pós-graduada no ISE (Instituto Superior de Educação/SP) em Educação Infantil.

Ensina artes para bebês e crianças pequenas na Escola Arte de Ser e em seu ateliê. Praticou e ensinou dança e expressão corporal por cerca de 20 anos. Estudou movimento e expressão dos bebês com André Trindade e Claudia Passos. É Eutonista e trabalha com conscientização corporal aliada ao ensino de artes, com bebês e crianças.

Estudou na Escola Panamericana de Artes e com diversos profissionais, desenho, pintura, cerâmica, escultura e produção de materiais, incluindo tintas naturais.

Produz tintas, gizes e lápis a partir de elementos naturais como, cascas de árvores, folhas, frutos, raízes, terras e areias, com as quais pinta seus quadros. Desde 1999 expõe seus quadros e esculturas, tendo participado de duas exposições internacionais em Paris (2000) e Miami Beach (2002).

Realiza cursos de capacitação continuada para professores de Educação Infantil e, nesta área, coordena o Projeto “Cores da Paz”, da Aliança Pela Infância. Para mais informações acesse: www.artesemovimento.com.br

DIA 29 DE OUTUBRO, SÁBADO, DAS 10:00 ÀS 11:30 HS

Local: Espaço Nascente

Rua Grajaú, 599 - Perdizes (próximo ao metrô Sumaré)

Informações: (11) 8226-9793 / (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cinthia Dalpino, mãe da Eva


Fui buscar a Eva na escolinha.
Desde que ela começou por lá, há 1 mês e meio, eu a levava pela manhã, e meu marido a buscava no meio da tarde. Mas ontem ele estava doente e fui eu buscá-la.

Quando cheguei, ela veio correndo (cambaleante) em minha direção e me deu um abraço, logo procurando o peito. Sentei na areia, com as outras crianças, e enquanto ela mamava, todas as crianças do maternal vieram em nossa direção. Olhei na mão de uma delas, preta feito carvão, e brinquei: ‘andou brincando com que?’, e ela respondeu ‘foi a Eva que inventou’. E todos repetiram que tinha sido a Eva a autora da arte.

Foi aí que vi a mão da Eva. Era a palma da mão mais escura e suja que eu já tinha visto na vida.

Parei por alguns milésimos de segundos e olhei para minha filha. Como ela, com 1 ano e 3 meses de vida, poderia ter inventado a nova brincadeira? E de que raios eles estavam falando, com tanta cumplicidade?

Tentei relacionar os fatos, mas logo entendi o que se passava. A grande amoreira que ficava bem no meio do parque, onde os maiores trepavam, estava dando frutos. Pequenas amoras cor de vinho, que a Eva pegava e apertava com a mão até sair suco. E todos faziam igual.

Voltei no tempo, para o primeiro dia dela ali, um mês antes, quando eu chorava copiosamente vendo aquela pequena bebê indefesa no meio do parque. Como toda escola Waldorf, os pequenos se misturavam com o maternal e jardim, fazendo aquela mescla de idades que me apavorava, já que ela mal conseguia andar, que dirá desviar das perigosas balanças, crianças que desciam das árvores e pulavam do escorregador.

No primeiro dia dela, eu quase desistira de deixá-la na escola. Eu via aquela experiência como jogá-la numa selva de predadores. Pra piorar, o berçário ficava no segundo andar, e eles aprendiam a descer e a subir a escada sozinhos.

No segundo dia, tentei ter mais empatia pelo lugar, mas fiquei deprimida quando vi que ela brincava sozinha e achei que ela estava triste por não ter sido acolhida pelas outras crianças.

No terceiro dia, uma mãe, terapeuta, me acolheu. E que bom que isso aconteceu. Ela me fez perceber que eu estava transferindo os meus medos, que eram só meus, para Eva. Me fez perceber que minha filha não tinha apenas 1 ano. Ela JÁ tinha 1 ano. Que aquele parque que eu chamava de selva, era o lugar que ia permear os sonhos dela por um bom tempo. E que brincar sozinha era a experiência mais enriquecedora do mundo. SE eu deixasse.

Naquele dia, chorei bons litros de água. Porque percebi que agia por amor quando eu não deixava que ela se aproximasse da escada, mas também agiria por amor, se eu a ensinasse a subi-la com suas próprias pernas. E era hora de entender isso.

Então, quando vi aquelas crianças ao redor da minha filha, me contando que ela tinha inventado a brincadeira das amoras, percebi o quanto tinha sido enriquecedor permitir que ela visse o mundo com seus próprios olhos.

E lembrei daquele verso, escrito por Khalil Gibran, que diz:

“Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável”

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vamos massagear e amar?


Um curso de massagem em bebê, que contribui no desenvolvimento do seu bebê e na comunicação entre mãe, pai e bebê. Aumentando o vinculo e praticando a arte de amar!

A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."

Acesse o link abaixo para mais informações.

http://abracomaterno.blogspot.com/2011/10/massagear-e-amar-turma-de-outubro.html

Espero vocês dia 22/10, para vivenciarmos a arte de amar e massagear.

Local: Espaço Nascente

End.: Rua Grajaú, 599 - Perdizes (próximo ao metrô Sumaré)

(11) 3672-6561 / (11) 2548-6383


Beijos

--
Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais
www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Por que você quer ter mais leite? Pensando em abrir uma fábrica de laticínios?


Do livro My Child Won’t Eat, do pediatra Carlos González

A preocupação que as mães apresentam sobre produção suficiente de leite é antiga: séculos atrás, quando todas amamentavam, preces eram direcionadas aos santos e às virgens “especialistas” em leite bom e abundante e as mães usavam ervas e poções com reputação sólida.

Talvez o medo venha da ignorância. As pessoas acreditavam que a quantidade de leite dependia da mãe – havia mães que produziam muito leite e outras que tinham pouco; mães que secretavam leite bom e outras que faziam leite fraco.

Na maioria dos casos, a quantidade de leite não depende da mãe, mas do bebê. Há bebês que mamam muito e outros que mamam pouco e a quantidade de leite será sempre exatamente o que o bebê retira.

Exatamente? Sim. A produção de leite é regulada minuto a minuto pela quantidade de leite que seu bebê tomou na mamada anterior. Se o bebê estava faminto e rapidamente esvaziou o seio, o leite será produzido com grande velocidade. Se, contudo, o bebê não estava muito interessado e deixou o seio meio cheio, a produção de leite será de forma mais lenta. Isso já foi demonstrado através de cuidadosos cálculos medindo o aumento no volume disponível no seio entre mamadas. Para a mãe que tem leite insuficiente, ou seja, menos que o bebê dela necessita, uma das seguintes condições TEM que estar presente:

1. Um bebê que não mama o suficiente (por exemplo, se o bebê está doente, cheio de água com açúcar ou chazinho ou tomou mamadeira);

2. Um bebê que mama, mas incorretamente (por exemplo, se o bebê posiciona a língua incorretamente porque acostumou-se com chupetas ou mamadeiras, ou está fraco porque tem perdido muito peso ou devido a um problema neurológico).

3. Um bebê que não é permitido mamar em livre demanda , porque as pessoas querem alimentá-lo em horários rígidos ou entretê-lo com uma chupeta quando ele mostra sinais de fome.

Além dessas três circunstâncias (ou algumas poucas outras que podem ocorrer muito raramente), praticamente todas as mães terão exatamente a quantidade de leite de que o bebê delas necessita.
Alguns dos “sintomas” de pouco leite são: (IRONIA DO AUTOR)

• o bebê chora
• o bebê não chora
• o bebê quer mamar com freqüência inferior a 3 horas
• já se passaram 3 horas e o bebê não está pedindo pra mamar
• o bebê leva mais de 10 minutos para mamar
• o bebê mama e em 5 minutos não quer mais
• o bebê mama de noite
• o bebê não mama de noite
• minha mãe também não teve leite
• minha mãe tinha muito mais leite que eu
• meus seios estão cheios demais
• meus seios estão vazios e murchos
• meus seios são imensos
• meus seios são pequenos demais
• eu não tenho bico
• eu tenho 3 mamilos (você ri? Muitas mães dizem seriamente “eu não tenho bico”. Eu garanto que é muito mais comum ter 3 mamilos que não ter nenhum).


Quando preocupada com estes sintomas, a mãe decide fazer alguma coisa para aumentar sua produção de leite. Se ela decide fazer algumas coisa inútil, mas inofensiva, como comer amêndoas ou acender uma vila para Santo Antônio, provavelmente nada de ruim acontecerá e é possível que sua fé faça com que ela credite que seu leite aumentou e todos ficam felizes. Mas algumas vezes a mãe tenta alguma coisa que funciona, ou pelo menos tem o potencial para funcionar. Nestes casos, os conselhos das pessoas que sabem alguma coisa sobre lactação humana pode fazer mais mal que bem, especialmente nos casos em que a mãe não tinha problemas de produção suficiente de leite.

O caso desta mãe retrata a profundidade da angústia que pode ser provocada quando se juntam a regra dos 10 minutos, o ganho de peso e alguns conselhos que parecem razoáveis, ainda que irrelevantes, já que não havia problema a ser solucionado:

Meu filho tem 3 meses e 10 dias. Ele pesa somente 4,640g. Nasceu com 3,120g e perdeu peso nos primeiros dias, chegando a 2,760g. O maior problema é que ele nunca quer mamar. Primeiro, eu o amamentava a cada 3 horas, mas ele sempre mamou só um pouquinho. O pediatra sugeriu que eu amamentasse a cada 2 horas, mas as coisas não melhoraram e me sugeriram que eu o colocasse no peito o tempo todo. As coisas pioraram. O bebê só mama bem à noite e durante o dia quando ele está sonolento. Eu já tentei tudo o que me aconselharam: tirei leite com a bomba antes de dar o peito, assim ele pode mamar o leite mais calórico e até eliminei tudo de laticínio da minha dieta. Nada adiantou e ele está me deixando louca. Já tentei dar mamadeira e ele não quer. O pediatra disse que ele é saudável (fez vários exames de laboratório) e normal, mas estou muito estressada. Vivo em constante desespero, preocupada se ele vai mamar direito na próxima mamada ou não, sempre observando para colocá-lo no peito quando ele vai dormir e ver se ele engole. Eu não posso sair de casa, porque ele pode querer mamar. Estou preocupada porque o peso dele está abaixo da média.”

O peso deste bebê está no percentil 7 da curva, ou seja, 7 de cada 100 bebês saudáveis desta idade pesam menos que ele. Isso dá 280.000 dos 4 milhões de bebês nascidos todo ano nos Estados Unidos. Como será que as mães dos outros 280.000 bebês estão sobrevivendo? Esse peso é absolutamente normal. Contudo, o problema não era o peso, mas o fato que o “bebê mama muito pouco”. O que isso significa aqui é que (uma vez que o bebê é amamentado e a gente não tem como saber o quanto ele mama) o bebê mama muito rápido.

Quanta dor teria sido evitada se esta mãe soubesse que alguns bebês mamam super rápido e outros bem lentamente e que não é necessário olhar o relógio. Teria sido tão melhor se da primeira vez que a mãe dissesse “meu bebê mama pouco”, alguém tivesse dito “claro! Ele é tão esperto que já descobriu como mamar com eficiência e rápido”. Ao invés disso, ela foi informada de que havia um problema, o bebê não estava mamando o suficiente… e receber conselho para amamentar mais vezes. Conselho destinado ao fracasso, já que o bebê não precisava mamar mais e não conseguia.

Em 4 meses, a situação deteriorou ao ponto de que o bebê só mama dormindo. Um psicólogo poderia ter falado sobre o assunto, mas não precisamos procurar razões psicólogicas abstratas para perceber que, se o bebê mamou dormindo já tomou tudo o que precisava (o que é evidente já que ele cresce normalmente) e é impossível adicionar mais mamadas depois que ele acorda. Ele comeria o dobro do que precisa.

O bebê não será capaz de mamar acordado se a mãe continua a amamentá-lo enquanto ele está dormindo. Ele só tem 4 meses, ainda vai experimentar sólidos e passar pela perda normal de apetite com 1 ano de idade. Se algo não mudar, a situação familiar ficará desesperadora.

Como o bebê vê esta situação? Claro, ele não entende o que está acontecendo. Ele não sabe que precisa mamar 10 minutos, nem que seu peso está no percentil 7. Ele estava bem, mamando quando queria, quando de repente coisas estranhas começaram a acontecer. Ele estava sendo acordado para mamar com muita freqüência e o melhor que ele podia fazer era ser flexível, fazendo as mamadas mais curtas, claro. Algumas vezes alguém tirava o leite desnatado do início da mamada e já no primeiro gole ele recebia creme de leite, cheio de gordura e caloria. Como era de se esperar, fazia as mamadas ainda mais curtas. Naturalmente, ele não aceitava a mamadeira (“mas eu já mamei 8 vezes hoje!” ).

A cada mudança, ele respondia de maneira lógica, incapaz de compreender a sua mãe e os conselhos que ela recebia. Algumas semanas atrás ele começou a ter “pesadelos” estranhos. Ele sonha que um peito é introduzido na sua boca e que seu estômago enche-se de leite. A coisa mais estranha de todas é que o sonho é tão real, que ele até acorda com a barriga cheia e incapaz de mamar durante o dia.

Sua mãe parece mais preocupada a cada dia que passa; ele a vê chorando e isso o assusta. Se ele pudesse falar, diria a mesma coisa que sua mãe diz à gente “ela está me deixando louco”. E se ele fosse capaz de entender o que se passa, ele certamente faria um esforço para mamar bem lentamente e ficar 10 minutos no seio (mamando a mesma quantidade, claro, não há motivo para procurar uma indigestão). E isso faria todos felizes. Mas ele não entende o que acontece e não pode fazer um gesto de boa vontade. Somente sua mãe pode mudar; senão o problema permanecerá por muitos meses ou anos.”

Fonte: http://www.mamiferas.com/blog/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

BAZAR BABYWEARING 2011


1ª Edição

Comemore a Semana Nacional de Incentivo ao Sling em um bazar imperdível!

Venha fazer um lanchinho conosco e encontrar roupas, acessórios e brinquedos para crianças de 0 a 5 anos.

E para fazer jus ao evento, aproveite para adquirir vários modelos de carregadores de bebês com até 40% de desconto!

E para as mamães com bebês, Shantala com a Priscila Castanho, do Abraço Materno, às 15h.

Data: 15 de outubro de 2011
Horário: das 10h às 17h
Local: Espaço Nascente
Endereço: Rua Grajaú, 599 (próximo ao Metrô e a Av. Sumaré)
Tel.: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

Semana Nacional de INCENTIVO AO SLING
10 a 16 de outubro de 2011
www.semanadosling.vai.la

BWB (Babywearing Brasil)
Associação Brasileira de Carregadores de Bebês

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Slingada e fraldada das crianças

Atelier sensorial

Será dia 08/10/2011 das 13:30 as 17h

A Slingada é um evento mensal, realizado em todos os primeiros sábados do mês, gratuito, que foi criado há quase sete anos para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros.

Se vc tem um carregador e não consegue usar , no encontro, os pais podem experimentar, aprender e adquirir os diversos tipos de carregadores, além de aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre a utilização dos slings.

Sling é o nome que se dá a vários tipos de carregadores. Os modelos mais conhecidos são os de argola, sem argola, fast wrap, wrap, Mei T ai, Kepina. Mas existem muitos outros.

O objetivo do evento e orientar e dar dicas de como usar de uma maneira segura e confortável os diversos tipos de carregadores. Nos encontros, são oferecidos vários tipos de instruções, como, por exemplo:

- Posições adequadas para recém-nascidos (primeiro trimestre);

- Benefícios do uso para o desenvolvimento do bebê;

- Indicação de carregador adequado para cada fase de desenvolvimento dos bebês;

- Alertas sobre produtos de procedência duvidosa, argolas inadequadas e tecidos impróprios para confecção dos carregadores.

Além disso, a slingada funciona como um encontro de mães e pais com pensamentos semelhantes e que acreditam que colo e bebê foram feitos um para o outro e que o sling, além de facilitar este colo, é uma espécie de útero com janela, pois mantém e desenvolve o vínculo entre mãe ou pai e seus bebês.

Como na semana do dia 10 a 16 é comemorado a Semana Nacional de Incentivo Sling e no dia 12 comemoramos o dia das Crianças, preparamos algumas atividades especiais, sendo:

15hs - Ateliê Sensorial: oficina desenvolvida e aplicada pelo Dr . Cacá, Pediatra especializado em neonatologia ( )

O Objetivo do Ateliê Sensorial e fazer com que os adultos vivenciem sensações dos bebês, sendo estimulando os seus 5 sentidos.

13:30 às 17hs - Dia de Brincadeiras: Para as crianças "slingadas" ou não, com o Clube do Brinquedo, monitores junto com os papais vão coordenar as brincadeiras.

Um brinde especial para vocês!! Convites gratuitos para sessões do CineMaterna

Onde:

Espaço Nascente

Endereço: Rua Grajaú, 599

Próximo a Av e Metrô Sumaré

Tel.: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

Horário das 13:30 as 17:00 horas

O evento é totalmente GRATUITO e aberto para mamães, papais, bebês e seus convidados. Traga um lanchinho para compartilharmos.

Ajudem a divulgar o evento.