quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Boas Festas!!!


“Final de Ano tempo de parar, analisar e fazer uma completa reflexão sobre a vida, pensar em cada momento vivido para descobrir qual foi o saldo positivo de metas planejadas.

Neste ano que está surgindo tão cheio de promessas e esperanças que venha marcado pela alegria e pela bem aventurança e realizações.

Que o futuro abra as portas de todos os corações prontos para ele e que ajude aos que não estão prontos a se aperfeiçoar.

Que se tornem corações fortes grandes e completos de otimismo, compreensão e força.

Para vocês, pessoas tão especiais queremos desejar toda a felicidade desse novo tempo que se aproxima.

Que toda a esperança, emoções, vitórias e alegrias caiam como uma enorme chuva em nossas casas, sobre nós e nossos familiares.

Na passagem do ano que a luz divina se acenda dentro de seu coração. Desejamos do fundo do coração que a promessa do ano novo seja cheia de esplendor e magia.

Boas festas!”


**Lembramos que, estaremos em férias coletivas de 23/12/11 à 16/01/12. O consultório retorna as atividades no dia 17/01/12.


Para agendar consultas nesse período, ligar nos telefones aqui do consultório, das 8h às 16h:
(11) 3672-6561 / (11) 2548-6383 / (11) 6489-7829, falar com a Neide.


O grupo de pós parto com a Cris Toledano, voltara a acontecer
no dia 23/01/12 e o de amamentação com a Andrea Santos, no dia 17/01/11.

Muita saúde e paz!

Um grande abraço,
Espaço Nascente.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Parto Natural



Nascimento do Thales - Parto Natural from LiviaBenetti on Vimeo. Obrigada Lívia, por compartilhar esse momento único conosco!


Espaço Nascente.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Recital de piano para bebês com Sérgio Villafranca

Homenagem aos 80 anos do poeta tradutor e ensaísta Augusto de Campos

Obras de: Bach, Mozart, Schoenberg, John Cage, H.J. Koellreutter, Sérgio Villafranca

Poemas e traduções de Augusto de Campos

Pais, a entrada com bebês está liberada. Todos estão convidados!

Dia 17 de dezembro de 2011
Horário: 11h
Local: Gluck Pianos - Steinway & Sons (Auditório localizado em anexo a loja)
Avenida Angélica 2530
Tel. (11) 3892 0011 / (11)3892 0022

Maiores informações:
(11)7281-4089

Ingressos: R$ 20, R$ 10
(mães/pais/cuidadores pagam meia)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Não existe volta ao trabalho, mas sim recomeço profissional

Fernando, Michelle e Miguel.

Por Michelle Prazeres*

* Mãe de Miguel, hoje com 7 meses, Michelle voltou oficialmente a trabalhar quando o filho tinha 5, a partir da sua casa, em sistema home office. Antes disso, quando ele tinha 3, criou um blog e começou a fazer trabalhos como freelancer.

Separação. Esta era a única palavra que me vinha à cabeça quando pensava em voltar ao trabalho depois do nascimento do Miguel, em abril deste ano. Desde a segunda semana de vida do meu filho, a questão profissional começou a me mobilizar. Gastava tempo, energia, emoção e especialmente momentos preciosos ao lado dele pensando em como iria fazer para voltar ao trabalho. Sofri. Sofri. Sofri.

Hoje, trabalhando em um novo sistema, estou convencida de que não existe volta, porque não somos as mesmas depois da maternidade, quando optamos por viver este processo da forma intensa como está sendo para mim. Não existe volta. Existe recomeço. E ele é possível, conciliando as vidas de mulher, mãe e profissional.

Ainda na gravidez, tomei contato com o universo da humanização do parto e da maternidade ativa. Mergulhei tão profundamente nesta história, que em alguns momentos, penso que me fez mal conviver com exemplos que idealizei demais. Confesso que sofri muito tempo achando que se colocasse meu filho num berçário aos 5 meses, eu seria menos mãe. O fantasma do apego tomou conta de mim e nada conseguia me fazer pensar na idéia de me separar dele. A temida separação. Emocional e física, mas especialmente emocional, que aconteceria fatalmente se nos separássemos na volta ao trabalho.

Pensei em parar de trabalhar, coisa que hoje vejo que seria uma solução pesada e sofrida para mim, para o Miguel e para nossa família. Lembro que em uma consulta, quando o Miguel tinha 3 meses, me abri sobre isso com nosso pediatra, o Cacá (http://neonatologiakk.blogspot.com/), e ele me disse: “Calma, Mi. Você vai ser uma mãe de 5 meses quando o Miguel tiver 5 meses”.

Busquei perguntas. Busquei respostas. Busquei exemplos. Busquei apoio. E comecei a experimentar. Encontrei muita gente linda que me ajudou a construir a fórmula que por enquanto vem dando certo. A amiga e querida psicóloga especialista em pós-parto, Cris Toledano (http://cristoledano.blogspot.com/), repetia como mantra: “Mi, trabalhar também é cuidar do seu filho”. E foi esta “chave” que me fez começar a pensar em possibilidades. Seria possível voltar ao trabalho e cuidar dele ao mesmo tempo.

Transformei as minhas angústias em ação.

Em primeiro lugar, quando o Mig tinha 3 meses, fiz um workshop de coaching (http://www.naturalcoaching.blog.com/), que me abriu a cabeça para vários elementos.

Em seguida, comecei a buscar outras mães que tinham passado por um processo de transformação intenso relacionado à vida profissional. Esta busca me moveu a criar um blog, o Empreendedorismo materno (http://empreendedorismomaterno.blogspot.com/). Entrei num novo universo. E minhas angústias iam sendo dirimidas com a ajuda de histórias de mulheres guerreiras e empreendedoras. Até hoje, o blog é fonte de inspiração.

E, além disso, comecei a escrever uma carta para o Miguel sobre as questões que eu estava vivendo. Escrevendo para ele, conseguia dizer coisas que não verbalizava nem para mim. Escrevia e chorava a cada linha, narrando para meu filho, em um documento que nem sei se ele vai ler um dia, tudo que eu estava passando. Esta carta está guardada. E volta e meia, eu volto a escrevê-la. Ela é uma carta infinita... :)

Foram estes alguns dos mecanismos que eu encontrei para viver este momento tão doloroso da forma mais sensível e respeitosa possível. Comigo e com ele e com a nossa família.

Meu marido me apoiava o tempo todo, me questionando, buscando alternativas e me provocando a encontrar dentro de mim as respostas. Sim, elas sempre estão dentro de nós. Assim como nossos limites.

Além das aflições relacionadas à separação, eu tinha mil grilos ligados à amamentação. Queria amamentar exclusivamente ao seio até os 6 meses. E tinha pavor só de pensar em ordenhar e deixar leite estocado. Tinha a nítida certeza de que não teria capacidade e energia alguma para fazer estocagem de leite materno. Hoje, entendo que, na verdade, eu não duvidava da minha capacidade de fazer isso, apenas simplesmente não queria fazer isso.

Recomeço
Respeitando a minha emoção, a minha vontade e as possibilidades financeiras da nossa família (que me impediam de simplesmente cogitar a possibilidade de parar de trabalhar), conseguimos construir um caminho intermediário para a volta ao trabalho. Ou o recomeço.

Aos 5 meses, ao fim da licença maternidade, voltei a exercer minhas atividades profissionais e de pesquisa a partir da minha casa. Antes disso, já escrevia o blog e fazia “bicos” para experimentar outras atividades que porventura pudessem se encaixar na minha nova forma de trabalho. Há dois meses, conto com o apoio da minha sogra, que me ajuda diariamente cuidando do Miguel enquanto trabalho e me acompanha em encontros e reuniões fora de casa.

Ainda o amamento ao seio, mesmo com a introdução alimentar caminhando bem. Isso soa estranho para algumas pessoas. Cheguei a receber proposta de trabalho de gente que não aceitou este formato. “Fazer intervalo na reunião para amamentar? Não. É melhor voltar a te ligar quando ele estiver maior”, ouvi.

Mas felizmente ainda existe gente que entende e apóia a maternidade ativa no mundo do trabalho. E existe gente que acredita que trabalhando assim, respeitando nossa maternidade e aliando-a às atividades profissionais, inclusive os resultados são melhores. Sim, virei uma profissional mais produtiva e mais objetiva. Não tenho tempo a perder! Sobre isso, naquela consulta dos 3 meses, o Cacá também havia me alertado!

Lições
Hoje, vivemos outro tipo de angústia, porque em janeiro, queremos começar uma nova fase: a do berçário. Mas já acho que posso chamar isso de um relato parcial de volta ao trabalho. Parcial, porque o processo é sem fim, e os seus aspectos, múltiplos. Claro que não dei conta de todos eles neste texto. Mas sempre penso que vale a pena compartilhar. Porque para mim, foi e é muito importante ler histórias de outras mães.

Acho importante dividir as lições que este processo me trouxe até aqui.
Umas delas é que sofri muito ouvindo histórias que eu sabia que não poderia ter. Mas este sofrimento foi transformador. Virou uma espécie de “mola” para me impulsionar rumo à minha história, que construí junto com meu filho e meu marido, com ajuda das amigas mães e o apoio da família. Mas aprendi que cada história é uma e que cada maternidade tem seu limite. Eu não poderia abandonar minha carreira (nem temporariamente) para ficar com meu filho por um ou dois anos. Este era meu limite. E a solução foi um modelo intermediário, que tem seus muitos problemas, mas que foi o possível para mim e para nós.

A segunda lição foi esta. Minha maternidade é a possível para mim e para o Miguel. Nem mais, nem menos. Tem que caber todo mundo na conta. E eu cheguei a uma fórmula em que cabe todo mundo.

A terceira lição foi não demonizar a volta ao trabalho. Esta é quase um conselho para outras mães. Sim, quando somos mães de 3 meses, voltar parece impossível. Mas quando somos mães de mais meses (e o tempo vai de cada uma...), voltar (ou recomeçar) é fundamental. E foi bom voltar! Senti-me bem trabalhando, retomando o contato com pessoas queridas, com uma vida ativa que eu sempre tive. No começo, até me senti um pouco culpada por gostar e estar bem no trabalho. Mas esta culpa logo passou!

A outra lição foi a de que é importante poder respeitar o tempo da mãe e do filho. Isso é quase abstrato, mas as duas partes têm que se ouvir muito, dialogar muito. O mundo do trabalho e as lógicas da vida moderna às vezes nos impõem prazos que não são condizentes com esta necessidade (de uma ligação mais emocional e menos pragmática e racional), mas é tão importante este respeito existir!! Conheço mães que sentiram necessidade de voltar aos 2, 3 meses. E não as condeno por isso. As respeito muito.

Mas o meu tempo foi outro. Precisei destes meses a mais. Precisei amamentar meu filho ao seio por pelo menos 6 meses. Precisei encontrar alternativas e trabalhar a partir da minha casa para conseguir me separar dele aos poucos. Na prática, voltei a exercer outras atividades quando ele tinha 3 meses, com o blog, e a experimentar outros formatos quando ele tinha 4. Vejam que ironia! Meu medo de voltar me fez voltar antes dos 5 meses que eu tinha!

Mas foi deste modo que conquistei minha paz interior e a família conquistou harmonia. E só assim vou desmistificando aquele palavrão horrível chamado “separação”. A verdade é que ela vai acontecendo aos poucos. E a gente tem que ter sensibilidade e força para vivê-la e revivê-la. Porque ela tem múltiplas facetas ao longo da vida. E o recomeço da vida profissional é apenas um dos seus formatos.

É por isso é que eu digo: não existe volta ao trabalho. E cada separação que viveremos dos nossos filhos, provavelmente, será um novo recomeço.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

3 minutos a mais com a mãe


Uma em cada quatro crianças apresenta uma forma branda de anemia na primeira infância. Mesmo na Europa, essa taxa é de 5%. Como a falta de ferro durante os primeiros anos de vida pode prejudicar o desenvolvimento neurológico das crianças, essa alta frequência de anemia infantil preocupa os pediatras.

Agora, um grupo de médicos suecos descobriu uma maneira simples e barata de eliminar o problema. Basta cortar o cordão umbilical três minutos mais tarde.

Toda criança nasce ligada à placenta pelo cordão umbilical. Nos instantes iniciais de sua vida fora do útero, ela ainda recebe o oxigênio necessário por meio do cordão umbilical. Logo em seguida, começa a respirar e, a partir desse momento, seu suprimento de oxigênio deixa de vir da placenta e passa a vir diretamente da atmosfera.

Em seguida, um mecanismo fisiológico contrai o cordão umbilical, interrompendo o fluxo de sangue entre o placenta e o recém-nascido, e ele se torna independente da mãe. Nos hospitais modernos, o médico coloca um clipe e corta o cordão imediatamente após o parto.

Nos outros mamíferos e nos partos fora do ambiente hospitalar (em tribos indígenas, por exemplo), o rompimento do cordão umbilical leva mais tempo. As contrações continuam, a placenta é expelida e somente depois o cordão umbilical se rompe ou é cortado pela mãe.

Faz muitos anos que se sabe que nos primeiros minutos após o parto, antes do fluxo de sangue ser interrompido pela contração natural do cordão, um volume razoável de sangue passa da placenta para o recém-nascido. Nos seres humanos, esse volume chega a ser 100 mililitros, o equivalente ao de uma xícara de leite.

Será que o ato de colocar um clipe e cortar o cordão umbilical imediatamente após o nascimento não estaria privando as crianças dessa xícara extra de sangue? E será que não seria essa a causa para a anemia observada em um número tão grande de crianças?

Espera. Para testar a ideia, os médicos atrasaram o momento em que o médico coloca o clipe e corta o cordão umbilical. Foram estudados 400 partos, divididos em dois grupos. Nas mulheres do primeiro grupo, o cordão foi cortado dez segundos após o nascimento, como é a prática usual. No segundo grupo, os médicos esperavam 180 segundos após o nascimento, antes de colocar o clipe e cortar o cordão umbilical.

As mulheres foram incluídas em cada um dos grupos por sorteio, na hora em que chegavam ao hospital. Após o parto, as crianças de cada grupo foram acompanhadas por quatro meses. No grupo de crianças em que o cordão foi cortado imediatamente após o nascimento, 6,3% apresentavam uma anemia leve dois dias após o parto e 5,7% ainda tinham o quadro quatro meses após o nascimento. No grupo em que os médicos esperaram três minutos antes de cortar o cordão umbilical, somente 1,2% apresentava anemia aos dois dias e, mais impressionante, somente 0,6% tinha aos 4 meses - uma redução de quase dez vezes no número de crianças anêmicas aos 4 meses.

Esse resultado demonstra que manter o recém-nascido ligado ao cordão umbilical por mais três minutos pode resolver grande parte do problema da anemia infantil. Mas isso depende de esse novo procedimento ser adotado nos hospitais. Um experimento simples, baseado em uma ideia também simples, que pode resolver um problema importante. Ciência de primeira.

Mas o mais interessante é compreender por que os médicos decidiram que o procedimento correto seria cortar o cordão imediatamente após o nascimento. Em partos complicados, existem muitas razões para cortar imediatamente o cordão, mas ninguém conseguiu me explicar por que esse procedimento foi adotado como padrão nos partos absolutamente normais.

Durante milhões de anos, os primatas (e todos os outros mamíferos) viveram sem clipes e tesouras, em um ambiente em que o cordão era rompido muito mais tarde. Não seria de se esperar que o processo evolutivo tivesse, ao longo do tempo, ajustado corretamente o momento em que o cordão naturalmente interrompe o fluxo de sangue entre a placenta e o recém-nascido?

Ao decidir que o correto é cortar imediatamente o cordão, os médicos da época não consideraram a possibilidade de existir uma boa razão para o processo de seleção natural ter "escolhido" deixar o recém-nascido passar seus primeiros três minutos ainda ligado à mãe. Darwin deveria ser estudado nas escolas de Medicina.

Fernando Reinach - O Estado de S.Paulo
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,3-minutos-a-mais-com-a-mae-,808069,0.htm

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tem Slingada especial neste fim de semana!!!

Clique na imagem para ampliar

Maternas!

Tem Slingada especial esse sábado dia 10/12/2011 das 10 às 18 horas.

Além da Slingada tradicional teremos um bazar com slings, roupas infantis, fralda de pano, brinquedos, comidinhas, sucos e muito mais... tudo com preços especiais (desconto de até 70%) para deixar o seu Natal cheio de presentes.

O evento é aberto e gratuito e durante o evento estaremos arrecadando doações de roupas, acessórios, fraldas, brinquedos e o que mais quiser doar para ser enviados para a Casa Angela (http://www.casaangela.org.br/).

Oficinas:

11:00 horas - Shantala para bebês com Priscila Castanho
12:00 horas - Shantala para Gestantes com Priscila Castanho
16:00 horas - Ateliê Sensorial com Pediatra Dr. Cacá

Onde: Espaço Nascente
Rua Grajaú, 599
Próximo ao Metrô e Av. Sumaré
Horário: 10 às 18:00 horas

Mais informações visite: www.slingada.blogspot.com

Espero por vcs.

Obs: O evento só será cancelado se chover muito durante todo o dia, se for só garoinha estaremos lá.

Bjs

Rosangela Alves
consultoria gratuita em carregadores para bebês
Sampa Slings /Amollis
www.slingada.blogspot.com
www.sampasling.com.br
www.maternaemcanto.blogspot.com
83839075

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sobre o apego


por: Naíme Silva
Sou um animal sentimental
Me apego facilmente ao que desperta meu desejo
(Renato Russo)

Quando Abá nasceu, apesar de toda a minha formação em Psicologia há 18 anos, senti-me perdida. Meu coração pedia uma “selvageria” , um grude, um apego, uma emergência que de longe eu sabia que estava escrito no DNA materno. Eu queria encaixar o que diziam as pessoas, aquilo que elas pregavam como certo, no que ditava meu coração:

• bebês não podem ficar na teta o tempo todo, acostumam mal;
• bebês não podem dormir com os pais, depois não sairão da sua cama;
• bebês não podem ficar no colo, senão ficam manhosos;
• enquanto ele dorme, você aproveita para dormir (e longe do bebê, claro!);
• se ele chorar muito é porque seu leite não o está sustentando, precisa de dar leite de vaca que é bem mais forte;
• afinal, quando você vai dar uma chupeta para esse menino?

E, esses dias mesmo, uma grande amiga, psicóloga também, me disse: “Esse menino já está grande demais pra dormir no seu colo, ele não é mais bebê, coloque-o no berço!”

Tá bom, vamos assumir de uma vez por todas: a cada dia que passa deixamos de lado nossa porção humana! Como é possível que as pessoas pensem ser um absurdo uma mãe que deixa seu filho dormir todas as tardes no seu colo, mas não achariam nenhum absurdo que ela passasse toda a tarde navegando na internet enquanto seu filho dorme no berço?

Voltando ao nascimento de Abá, me senti tão desorientada, tão aflita e tão confusa e comecei buscar referências e demorou mas achei: a primeira referência e conforto para as minhas aflições encontrei no mamíferas… poxa, eu era mamífera e não tinha me dado conta! Depois encontrei a rede AMS (Aleitamento Materno Solidário), o coletivo feminista de sexualidade e saúde! A verdade é que encontrei uma mulherada porreta que já vinha há um bom tempo refletindo estas questões.

Retomei Winnicott, retomei John Bowlby e René Spitz, conheci a Simone de Carvalho e Grasielly Mariano, encontrei-me com Laura Gutman e o Dr. Gonzalez, fiz amizade com a Renata Penna e Dra. Andreia Mortensen. Ufa, ALÍVIO, há gente, há teoria, há argumentação para as minhas atitudes e sentimentos. Estamos numa época em que o que é humano e natural tem de ser justificado, arguido, fundamentado. Porque perdemos no caminho a nossa essência e o que é natural e humano passou a ser estranho, alternativo.

Explico: vejo uma grande contradição em nossa cultura ocidental, nós colocamos limites precoces aos nossos bebês, como dormir em berços desde o nascimento, não pegar muito no colo, calar a boca com chupetas e encher o bucho com mamadeiras, exigir que durmam a noite toda e depor contra o apego inicial e necessário. Quando depois eles crescem, os xingamos de “mal-educados”, que só comem lixo, que são birrentos e desobedientes e não enxergamos que nossas crianças são na verdade fruto de nosso abandono físico e emocional. E mais: quando os filhos estão adultos, com uma atitude de adolescência tardia ou sem o menor vínculo com mãe e pai, tocando suas próprias vidas e família, ouvimos as reclamações maternas:

• faz uns meses que minha filha sequer dá-me um telefonema, anda muito ocupada;
• ele chega em casa e não fala comigo, tranca-se no quarto e passa a madrugada na internet, nem parece mais que mora nessa casa;
• aqui não sentam à mesa para comer conosco, sinto que não tenho mais filhos;
• não sabemos mais o que é passar o Natal com os filhos.

Ora essa, querem o apego numa ordem invertida? Não ouviram seus corações, não desenvolveram apego na infância com seus filhos e filhas e desejam vínculo mais tarde?

A independência, a autonomia, o respeito à diferença e a convivência saudável em sociedade só são possíveis quando, na mais tenra infância, as crianças podem ter a presença, o apego e acesso aos corpos da mamãe e do papai. Isso lhes dará segurança, confiança, apoio e liberdade para crescerem e suportarem as adversidades, os conflitos humanos, as dificuldades na vida em sociedade e mesmo a vinculação parental, a gratidão pela dedicação dos anos da infância de mãe e pai. Quem dera fosse apenas eu que afirmasse tudo isso, mas nas referências acima vocês poderão encontrar um vasto terreno teórico em psicanálise, na neurociência, e testemunhos de pessoas que defendem uma sociedade mais humana e mais justa em contraste com esta que temos.

Pra você mulher, que no fundo de sua alma sente que é mamífera, sente seus hormônios pulsarem na relação com seu bebê, deixe esses comentários desumanos fora do seu coração, faça ouvidos moucos, abrace sua cria, cheire, lamba, durma com ela sem culpas, amamente em livre demanda e faça um desmame natural. Deixe que seu desenvolvimento flua naturalmente, respeitando cada etapa. Deixe seu bebê dar o tom da autonomia e respeite isso. Não force o seu desenvolvimento e seja feliz em sua maternagem. Permita-se mamífera!

Fonte: http://www.mamiferas.com/blog/2011/11/

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dose dupla no fim de semana!!!


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Sábado, 03/12/11 - "DO PEITO À PANELA"
Horário: 10h às 17h

Maiores informações, acesse o site: www.atividadesmaternas.blogspot.com
Inscrições: atividadesmaternas@yahoo.com.br
ou ligue: (11) 7737-2922 / (11) 8225-0459

Domingo, 04/12/11 - Shantala com a Priscila Castanho.
Horários: Manhã - 10h às 13h / Tarde - 14h às 17h

**Promoção de aniversário do Abraço Materno***

Ao fazer a sua reserva de vaga para o curso de Shantala do mês de dezembro, ganhe um AROMATIZADOR DE AMBIENTE, na fragrância de Lavada.

Informações:
www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
ou (11) 6443-8397

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Balada para pais e filhos estréia em São Paulo

Foto: Laudiane Lira
Clarissa e Miguel, de dois meses: símbolos da maternidade sem estresse

Matinê animada embala filhos e pais roqueiros com proposta de convivência familiar

Filhos, fraldas, mamadeiras e muito rock and roll. Você já imaginou que juntar tudo isso poderia ser possível, divertido e nada estressante? O DJ, publicitário e pai Fábio Maia não só imaginou como resolveu por em prática essa ousada mistura criando a festa Baby Boom, uma balada para pais curtirem com os filhos.

“Eu sempre curti uma festa. Estou nesse meio há 22 anos. Quando meu filho nasceu, pensei que poderia continuar curtindo uma pista de dança, ao som de um bom rock and roll e na companhia da melhor pessoa do mundo para mim: meu próprio filho”, disse. “De todos os projetos que produzi até hoje, foi o que saiu com mais naturalidade”.

No Rio de Janeiro, a festa já está em sua quinta edição. Em São Paulo, a Baby Boom aconteceu pela primeira vez no último domingo, no Centro Cultural Rio Verde, na Vila Madalena, com coprodução do DJ Don KB, também pai de um garoto de 8 anos.

Mesmo com tantos pesares (meio de feriado, festival de rock acontecendo em outra cidade e tempo nublado com direito a uma chuva fininha no começo da noite), pais ávidos por uma boa novidade compareceram com animação nessa primeira matinê – a festa aconteceu das 17h às 22h. E fomos conferir.

Primeiras impressões

Além de uma comanda com o seu nome, todos que iam chegando eram brindados com pequenos agradinhos: revistas sobre maternidade, adesivos de grifes de roupas e acessórios, bandanas estampadas com guitarrinhas e caveirinhas. Para os pequenos, um primeiro sinal de que as coisas por ali poderiam mesmo ser divertidas.

O local, rústico e confortável, não remetia a uma balada adulta e tampouco a uma festinha infantil. Com plantas e paredes de tijolos aparentes, a casa logo convidava pais e filhos a explorar os vários ambientes.

Os pequeninos se encantavam pelo quiosque com brinquedos educativos de madeira, fantoches e bonecas de pano. Já os maiorezinhos seguiam curiosos por todos os lugares, descobrindo um aquário aqui, um jabuti (de verdade) ali, uma mesa pequena de sinuca e claro, a divertida e espaçosa pista de dança para correr, pular e dançar.

“Estou achando ótimo ter um lugar para dançar sem ficar neurótica. Dá para a gente ficar de olho de longe e as crianças ficam mais soltas. E outra: não ouvir só música infantil é uma benção”, disse a mãe Ana Vogel enquanto amamentava Maria Fernanda, de 9 meses, sem perder de vista Maria Clara, de 3 anos.

Aliás, se tem uma coisa que jamais acontece nas festas Baby Boom é ceder aos apelos musicais da criançada. “É uma festa de rock, não de música de criança ou de gosto musical de criança. Os maiores até pedem um Justin Bieber ou um Luan Santana de vez em quando, mas não toco e procuro mostrar outros sons bacanas”, falou o DJ Fábio Maia.

Clash, Sex Pistol e Ramones

Sem setlist programado, o DJ Don KB não poupou no volume desde o começo da festa. Clash, Pixies, Sex Pistol e Ramones convidavam pais, mães e seus pequenos a cair na pista à meia luz, sem estrobos, globos ou fumaças, apenas uma iluminação bem aconchegante, tornando possível enxergar tudo e todos sem nenhum esforço. O som, um pouco alto demais para os menorzinhos, fez com que alguns pais tivessem certa dificuldade de permanecer muito tempo na pista.

Mesmo com um bebê de colo, Ana Vogel não lamentou tanto a falta de um fraldário (havia uma salinha com sofás confortáveis), nem de um cardápio mais adequado ao paladar infantil. “Acho que está bom, ninguém veio aqui para ficar comendo ou bebendo. É um programa para sair um pouco do universo da escola dos filhos, ver outras pessoas. Uma boa mistureba a preço justo”, disse a mãe. Para curtir a matinê, adultos desembolsaram R$ 20 e crianças entraram de graça.

“Acho a iniciativa sensacional, principalmente porque aqui as crianças não são meras coadjuvantes”, disse o produtor musical Joaquim Vasconcelos, que estava com a filha Maria, de dois anos e meio e a esposa. Assim como ele, vários pais presentes na festa ficaram sabendo do evento pelas redes sociais. “Fiquei curioso e, como a Maria já curte Beatles, Red Hot e outras bandas de rock, achei que ela ia gostar do programa”, completou. Achou certo: logo que viu o pai sendo entrevistado, Maria subiu em seu colo e disse que, além dessas bandas, também gostava muito de Bob Marley.

Maternidade relax

Daniela Buono era uma das mães mais animadas na pista. Logo que chegou, correu para a pista de dança e lá permaneceu a maior parte do tempo. “Eu adoro dançar, faço isso todas as manhãs com minhas filhas. Cada dia escolho um ritmo e pulamos e dançamos para dar aquela acordada. Para nós, isso tudo está sendo uma folia deliciosa”, disse Daniela, acompanhada de Maria Clara, 7 anos, Isabel, 4 anos e de um sobrinho de 10 anos. Assim como a mãe, o pequeno trio desinibido fez valer cada música tocada, pulando, dançando e até inventando passos.

Durante a festa, era possível enxergar um retrato animador da maternidade e paternidade exercidos com mais naturalidade e segurança, e menos neuroses e estresse. O casal Clarissa Homsi e Tiago Estrada era um exemplo de pais cada vez mais abertos a novidades que acolhem a família, em vez de isolá-la num universo à parte.

“A maternidade é delicada, principalmente no início. E ficar só em casa é entediante. Eu já saio bastante com meu filho. Vou a grupos de mães que estimulam a amamentação, slingadas, sessões de cinema especiais. Acho ótimo esse imenso repertório de programas que hoje temos para fazer com os bebês. Essa troca é muito importante e nos ajuda a ter mais segurança nos cuidados e na vida familiar”, disse Clarissa, mãe de Miguel, com apenas dois meses.

Apesar da pouca idade, do som alto e da bagunça das outras crianças, em nenhum momento Miguel se irritou, fazendo com que os pais antecipassem a ida para casa. “Ele sai desde os 20 dias de vida. Não somos neuróticos com doenças e coisas do gênero. Achamos que vivenciar o novo, em vários sentidos, só nos dará mais domínio de toda e qualquer situação”, finalizou Tiago.

Carla Hosoi, especial para o iG São Paulo 17/11/2011

Matéria completa: http://delas.ig.com.br/filhos/balada-para-pais-e-filhos-estreia-em-sao-paulo/n1597372396877.html

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Dança Materna para Mães e Bebês de Colo e Engatinhantes

Foto: Gustavo Ferri

A Dança Materna para Mães e Bebês, além de propiciar a vivência especial de dançar em dupla (ou em trio, já que o pai é sempre bem vindo), possibilita à mulher o retorno à vida social depois do parto, a otimização da redução de peso, reeducação corporal (que refletirá positivamente no modo de carregar e amamentar o bebê) e incentiva o mútuo-conhecimento entre mãe e filho. As aulas são ainda um momento de troca com outras mulheres que estão atravessando a mesma fase da vida.

Para o bebê traz o conforto do balanço na dança, proximidade com a mãe e relaxamento num ambiente onde a amamentação é incentivada. As mães têm relatado redução na incidência de cólicas e melhora no sono dos bebês.

Obs: Indicado para mães com bebês a partir de 1 mês e meio, usando algum tipo de carregador.
(sling, wrap, canguru, etc).

Saiba mais: www.dancamaterna.com.br

Local: Espaço Nascente
Rua Grajaú, 599 – Perdizes (próximo ao metrô Sumaré)
(11) 3672-6561 / 2548-6383

Data: 26/11/11

1. Bebês de colo e engatinhantes: das 14h30 às 16h
2. Bebês andantes: das 16h30 às 17h30

Preços: Aula avulsa/experimental R$ 55,00

Obs: Por gentileza, confirme presença.


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Tatiana Tardioli
www.dancamaterna.com.br
11 2501-2434
11 8586-6094

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fralda de pano volta como alternativa sustentável


Elas saíram de cena na década de 1970, quando as fraldas descartáveis se tornaram acessíveis, ganhando a preferência das mamães. Agora, as fraldas de pano voltam aos lares como alternativa para mulheres preocupadas com o meio ambiente, que usam a consciência sustentável como ferramenta de educação e exemplo para seus filhos. Eles, por sua vez, aprendem a lição e fazem surgir uma nova geração de crianças.

Isso é o que ocorre na família Hönig. Raquel, 28 anos, mãe de Elias (5) e Sarah (2), utiliza fraldas de pano desde a primeira gestação. Ela confessa que aderiu à opção por teimosia, mas o fator ecológico pesou muito na decisão. “Queria mostrar a todos que era possível usar fraldas de pano, que não era algo de outro mundo. Além disso, acabo colaborando com a preservação do meio ambiente e cuido mais da saúde dos meus filhos, já que a fralda de pano é melhor para a pele do bebê, pois a troca é mais frequente”, diz.

Em pouco tempo, Raquel notou que os benefícios dessa escolha eram ainda mais amplos do que imaginava. “Quando o Elias viu uma amiga jogar a fralda da filha no lixo, ele veio me perguntar o porquê daquilo, pois estava acostumado a me ver lavar e depois guardar a fralda para o próximo uso.” Sarah, que nasceu em casa de parto natural, ainda usa fraldas de pano para dormir e segue o exemplo da mãe brincando de colocá-las nas bonecas.

Uma questão sustentável
Dados da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp revelam que uma fralda descartável leva, em média, 600 anos para se decompor na natureza. Se, assim, o número já assusta, pense na quantidade de fraldas descartadas diariamente mundo afora.

É bom lembrar que, segundo estimativas, um bebê de até cinco quilos utiliza oito fraldas descartáveis por dia, ou seja, são 240 no fim do mês e, aproximadamente, 3 mil em um ano.

A discussão sobre o gasto de água e sabão nas lavagens das fraldas de tecido é recorrente, no entanto, estima-se que um litro de água por fralda seja o suficiente para lavar e enxaguar – uma quantidade pequena e menos agressiva ao meio ambiente.


A dica para evitar o desperdício é separar um balde para as fraldas sujas, que devem ser higienizadas com sabão de coco, já que produtos químicos podem causar alergias nos bebês. Outra boa dica é adicionar uma colher de sopa de vinagre branco a cada 10 litros de água para evitar o mau cheiro.

Economia no bolso
Mãe de duas meninas, Bettina Lauterbach, 43 anos, engenheira química e empresária da loja Fralda Bonita, afirma que, em menos de três anos, o uso de fraldas de pano permite economizar até R$ 2.000 em relação ao custo das descartáveis.

“Não é preciso ter tantas fraldas de pano, até porque elas são laváveis. A média de utilização diária é de dez fraldas”, explica Bettina. O ideal é ter o dobro do que se utiliza ao dia – cerca de 20 fraldas de pano – para dar tempo de lavar e secar.

Versões modernas
Além da fralda de pano tradicional – tecido branco dobrado em forma de triângulo e preso por alfinetes, fitas ou garrinhas (veja o passo a passo na galeria de fotos) –, outros formatos mais modernos convencem muitas mães a aderir à moda sustentável, só que de um jeito mais prático, pois as fraldas vêm prontas para o uso e evitam vazamento.

As fraldas de pano modernas têm uma camada impermeável e, à exceção do modelo que já vem completo, todas possuem bolso para inserção do absorvente.

À primeira vista, o custo dessa modernidade pode assustar – o valor da fralda de pano pronta equivale ao de três fraldas de pano tradicionais –, mas, a longo prazo, as mamães que aderem à opção sustentável acabam notando a economia, pois o estoque só precisa ser reposto a cada seis meses.

Essa moda pega
O número de mulheres que optam pelas fraldas de pano vem crescendo a cada dia. Na Fralda Bonita, por exemplo, são comercializadas aproximadamente 400 fraldas por mês, um número expressivo, segundo a empresária. “Nós exportamos para Portugal e para a Espanha, pois a conscientização ecológica já é bem forte em países da Europa. Acredito que a preocupação com o meio ambiente só tende a crescer no Brasil.”

Raquel Hönig participa de um grupo de pessoas interessadas em fraldas de pano na internet e mantém o blog Ninho da Coruja, criado na época do nascimento da sua filha mais nova. “Por causa da dificuldade de encontrar fraldas de pano no Brasil, resolvi montar o blog e fiquei surpresa com o número de mães interessadas no assunto”, finaliza.

Seguir o velho costume das mães do passado pode representar um desafio na rotina das mulheres atuais, mas existe também a alternativa de experimentá-lo ocasionalmente. Tradicionais ou modernas, as fraldas de pano continuam cumprindo muito bem o seu papel.

Coletânea Editorial
Especial para o Terra fotos.
http://vidadebebe.terra.com.br/integra.php?id_conteudo=MjMxNDcw&canal=NzMyNQ==

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Última chamada para o curso de Shantala!!!



Ola, vamos massagear e amar? Ainda temos algumas vagas para a turma de novembro!

Venho divulgar um curso de massagem em bebê, que contribui no desenvolvimento do seu bebê e na comunicação entre mãe, pai e bebê. Aumentando o vinculo e praticando a arte de amar!

A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."

Espero vocês dia 19/11, para vivenciarmos a arte de amar e massagear.

Beijos

--
Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais
www.abracomaterno.blogspot.com
http://espaco-nascente.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397

sábado, 12 de novembro de 2011

Satyrianas e Satyrianinhas!

Imagem fotomix

Começou ontem, na capital paulista, as Satyrianas, um evento que, desde sua fundação, o Espaço dos Sátyros realiza e que pretende ser uma celebração dionisíaca em homenagem ao poder do teatro. Durante estes anos todos, acabaram se tornando um evento de múltiplas dimensões e com vários atores. Desde 2009, as Satyrianas são um evento oficial do calendário cultural do Estado de São Paulo.

A celebração da chegada da primavera ganha formas de festival de artes, incluindo não só o teatro como também o circo, cinema, música, literatura, artes visuais, história em quadrinhos e as artes de rua.

Diversos teatros e espaços culturais foram aderindo ao evento que, hoje extrapola a Praça Roosevelt, e ganha vida no Centro Cultural São Paulo, o Parque da Juventude, a Galeria Olido, dentre outros.

Este ano, a novidade é o acréscimo de conteúdo infantil na programação que, se bem não foi diferenciada do conteúdo geral, foi identificada com o nome de Satyrianinhas.

Como funciona?

Alguns eventos e atrações são de livre acesso, em outras os valores dos ingressos são definidos pelo próprio espectador. O objetivo é disseminar o acesso à cultura e às artes por toda a população da capital paulista.


Programação das Satyrianinhas

SÁBADO - 12 DE NOVEMBRO

11h “O Sonho de Tupã” (Satyrianinhas) – Espaço dos Satyros I

16h “A Pequena Sereia” (Satyrianinhas) – Teatro Brigadeiro

16h “Os Saltimbancos” (Satyrianinhas) – Teatro Folha


DOMINGO – 13 DE NOVEMBRO

11h “O Brilhante Mágico” (Satyrianinhas) – Teatro Brigadeiro

12h as 20h “Feira de adoção de cachorros e gatos” – Matilha Cultural

13h30 “Sonho de Tupã” (Satyrianinhas) – Centro Cultural e Recreativo Educart - Diadema

16h “A Pequena Sereia” (Satyrianinhas) – Teatro Brigadeiro

16h “Os Saltimbancos” (Satyrianinhas) – Teatro Folha


Veja aqui a programação completa

Fontes: FOTOMIX e Satyrianas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sono dos Bebês


No início, a perturbação do padrão de sono normal dos pais pela chegada do bebê pode ser a parte mais difícil de ser um novo pai e mãe. Isso é ainda mais verdadeiro se você também tiver outro filho de 1 ano e meio-3 anos que ainda acorda à noite, ou se levanta muito cedo pela manhã. Contudo, com o tempo você acaba se acostumando a acordar à noite e meios efetivos de se maximizar o sono podem ser encontrados. “Como os bebês devem dormir” é atualmente um tema controverso na nossa sociedade e você provavelmente vai encontrar conselhos contraditórios de especialistas, o que pode ser bastante confuso para você e o seu bebê. Dormir é como nós descansamos.

Não precisa se tornar uma “batalha do sono” com o seu bebê, na qual os padrões de sono instintivos dele se conflitam com as suas expectativas ou os conselhos dos especialistas. Os padrões de sono dos bebês mudam à medida que eles se desenvolvem. Embora o sono infantil siga um padrão geral, há variações nesse padrão, que dependem do temperamento e fisiologia de cada bebê. Alguns bebês são naturalmente mais “acordadores” que outros, desde o início. Muitos bebês com padrões de acordadas noturnas normais, mas frequentes, acabam rotulados como tendo um problema de sono ou sendo “difíceis à noite” Alguns pais têm expectativas não realistas sobre seu bebê e podem lutar por meses, tentando fazer com que seu filho tenha um padrão de sono que não se adequa à sua fisiologia.

É importante não vincular rótulos de “bom” ou “mau” para os padrões naturais de sono do seu bebê e tentar achar uma forma de parentagem que leve esses padrões em consideração e também funcione para você. Há várias opções que você pode levar em conta para alcançar uma harmonia noturna. Ambos pais devem se sentir bem com a forma de dormir e abertos a fazerem modificações, se o plano inicial não funcionar. Passem mais tempo ouvindo um ao outro e dividindo seus sentimentos, dúvidas e pontos de vista no assunto. Se vocês têm idéias diferentes, tentem alcançar um acordo sobre a abordagem que os deixa mais confortáveis, e estejam prontos a continuar conversando e revendo sua decisão juntos, à medida que os padrões e ritmos individuais do bebê emergem e se alteram.No que se refere ao sono do bebê, há duas abordagens principais.

Por um lado, a abordagem do “attachment parenting” se propõe a trabalhar em harmonia com os padrões biológicos do bebê, com suas necessidades de desenvolvimento e emocionais, à noite, assim como de dia. Isso envolve ficar perto do bebê à noite e é chamado cama compartilhada(“co-sleeping”). É baseado em precedentes históricos e evolucionais, em que bebês do mundo todo têm dormido junto com suas mães, dividido seu ambiente físico e calor humano, amamentando espontaneamente durante a noite. Quando isso funciona bem, miraculosamente o ritmo de sono da mãe se ajusta ao do bebê, tornando as mamadas noturnas muito menos cansativas. As tendências atuais de parentagem são mais centradas no adulto, criadas para treinar bebês a acomodarem seus padrões de sono para se adequarem às demandas da vida adulta.

Nos dias atuais, muitas pessoas têm um estilo de vida pressionado pelo tempo, de movimento rápido e orientado pela carreira, que requer sono ininterrupto à noite. Essas pessoas podem, portanto, ser atraídas por um método de “treinamento de sono” que prometa que seu filho pode ser ensinado a dormir sozinho desde cedo. Pode ser dito que nossa sociedade é obcecada com fazer os bebês “dormirem a noite toda” o mais cedo possível. Geralmente isso vai contra a fisiologia do bebê. O treinamento de sono pode ser conveniente para os adultos envolvidos, mas há algumas objeções fortes que você pode querer considerar antes de ir por esse caminho.

Há também em uso soluções de “attachment parenting” para pais ocupados, que podem minimizar o impacto da separação temporária de seu filho. Uma razão importante porque bebês acordam é para serem alimentados. Bebês são acostumados a se alimentar continuamente o dia todo no útero. Aprendera comer apenas durante o dia é um processo lento que ocorre quando o bebê está fisiologicamente pronto, assim como aprender a sentar e engatinhar. O leite materno é digerido rapidamente e os bebês tendem a se alimentar periodicamete durante a noite, assim como durante o dia, por pelo menos alguns meses. O estômago deles é muito pequeno para segurar um suprimento que dure a noite toda. Para alguns bebês isso pode continuar por um ano ou mais.

A prolactina, o hormônio que produz leite, é produzido em maior quantidade durante a noite, quando a mãe está descansando. A mamada noturna estimula a secreção da prolactina. Há um risco para o suprimento de leite da mãe, se a amamentação noturna é eliminada e o nível de prolactina cair. Bebês alimentados com mamadeira podem aguentar até 4 horas entre mamadas, porque o a fórmula de leite de vaca demora mais para ser digerida que o leite materno, mas ainda assim esses bebês precisam ser alimentados durante a noite quando acordam. Um bebê alimentado menos do que deveria pode aparentar estar bem, mas seu desenvolvimento não vai ser ótimo.

Há também uma pequena percentagem de bebês pequenos que, quando negados a mamada noturna, podem sofrer desidratação e precisar de cuidados especiais em hospital. Eu recomendo fortemente a cama compartilhada no inicio (“co-sleeping”). Isso quer dizer, em suma, dormir no mesmo quarto que o seu bebê, por um mínimo de seis meses e possivelmente por um ano ou mais. Isso pode ser feito se dividindo a cama com o bebê, dormindo com ele numa distância em que possa ser tocado, ou colocando-o num berço ou bassinete no seu quarto, ou uma combinação flexível dessas opções.

Quando seu bebê tiver seis meses é uma boa época para rever seu arranjo de sono e ver se você quer introduzir alguma mudança. O cerne da abordagem da cama compartilhada, essencialmente, não é sobre onde o seu bebê dorme, mas sim aceitar e respeitar o fato de que seu bebê tem necessidades à noite, assim como ele tem durante o dia. Essa abordagem envolve a disposição e comprometimentopara responder ao seu bebê à noite, assim como você faz em qualquer outra hora. Minha confiança nessa abordagem vem das minhas próprias experiências bem sucedidas de cama compartilhada com meus quatro filhos e as observações que eu tenho feito ao longo dos anos, de como a CC funciona bem em várias outras famílias.

Qualquer que seja o estilo de dormir que você escolha, nenhuma abordagem é infalível e nada funciona para todo mundo. É essencial escolher o que funciona melhor para a sua família, para o seu bebê, não importando que outras pessoas façam ou recomendem. Seu tempo de sono é intimo, privado e pessoal e realmente não diz respeito a ninguém mais além de você. Quando decidir sobre seu arranjo de sono, você precisa ser consistente, mas não impor regras tão rígidas que não possam ser flexibilizadas ou revistas se não estiverem funcionando. Você pode perfeitamente precisar improvisar, se seu bebê está ganhando dentes, está passando por um pico de crescimento, está doente e acordando mais, se você está excepcionalmente cansado, ou se sua agenda regular foi perturbada por uma viagem ou feriado. Não há “certos” ou um único jeito de fazer qualquer coisa como mãe e pai. O que é um problema para uma família, pode ser a solução para outra. O objetivo é achar os arranjos para a sua família, que respeitem as necessidades do seu bebê, maximizem o sono e criem harmonia à noite.

http://www.activebirthcentre.com/Pages2/bbd18art6.html
Texto encontrado por Andréia Mortensen e traduzido por Daniela Westfahl
Fonte: http://maternasp.wordpress.com/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Oficina de Bonecas

Clique na imagem para ampliar


Ao brincar com bonecas, que aprendizado as crianças tem?

Quais materiais são apropriados para brincar e qual significado no aprendizado?

Como favorecer o desenvolvimento de seu filho através da brincadeira e da imaginação?

O primeiro boneco de seu filho (menina ou menino) pode ser feito por você mesmo de forma muito especial. Para além de um entretenimento ou de um brinquedo educativo lúdico a boneca tem significados culturais e afetivos envolvidos neste marcante objeto da infância.

Através da oficina de boneca poderemos refletir sobre estas e tantas outras questões, além de mobilizar a criatividade, atenção, capricho e o cuidado ao fazer algo lindo para seu filho.

Data: 10 e 17 de novembro de 2011.
Horário: 14h - 16h.
Duração: Dois encontros de 2 horas
Custo: R$ 130,00 reais por participante (até 10)

Local: Espaço Nascente - Rua Grajaú, 599 Perdizes (Consultório do Cacá)

Informações: Sandra Sisla - (11) 7525-1516 / (11) 5505-4081
Espaço Nascente: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383


Sandra Sisla: Fisioterapeuta, Doula, formadora de professores da educação infantil na área da linguagem corporal no projeto Rede em Rede da prefeitura de São Paulo e oficineira de bonecas sob a perspectiva da Antroposofia.

Visite: puppalele.blogspot.com/

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O choro do bebê em diversas culturas

"Há extensa evidência científica de que o estilo ocidental de cuidar do bebê repetidamente e, provavelmente de forma perigosa, provoca uma violação no sistema adaptativo chamado CHORO que evoluiu para ajudar os bebês a comunicarem-se com os adultos. Nos Estados Unidos, por exemplo, as pessoas estão acostumadas a crianças chorando em público. É aceito e até esperado que bebês em algum ponto da vida vão chorar por longos períodos. Como resultado, muitos adultos em transportes públicos passam longe de pais com crianças pequenas, para ficarem distantes antes de a choradeira começar. A situação é dramaticamente diferente em outras partes do mundo.

Até para um visitante esporádico, torna-se evidente que bebês fora da cultura ocidental raramente choram. Eu nunca vi um bebê na África ou em Bali chorando, durante as minhas muitas viagens a esses lugares. E esta observação é confirmada por pesquisas de pediatria relacionada à antropologia.

Num estudo comparando o total de choro entre bebês americanos, holandeses e da tribo !Kung San, Ronald Barr descobriu que os bebês nas 3 culturas choram com igual freqüência - ou seja, começam a choramingar o mesmo número de vezes por dia. Todos os bebês, independentemente da cultura, também produzem uma curva similar de choro (pico por volta dos 2 meses). Mas há uma dramática diferença na duração do choro nas diversas culturas. Bebês ocidentais berram por muito mais tempo em cada episódio de choro e o total de tempo gasto chorando a cada dia é maior tanto na Holanda quanto nos USA.

O pediatra Barry Brazelton descobriu que bebês da cultura Maya no México estão freqüentemente acordados mas calmos e não verificou períodos de choro intenso.

Num estudo com 160 bebês coreanos, um outro pesquisador descobriu que nenhum bebê foi classificado como tendo cólica, não houve pico de choro aos 2 meses de vida e aparentemente não houve choro excessivo no final da tarde. A amostra é intrigante porque os coreanos têm o mesmo nível sócio-econômico de outras nações desenvolvidas.

Bebês coreanos de 1 mês de vida passam somente 2 horas por dia, ou 8,3% do seu tempo, sozinhos. Em contraste, bebês americanos passam 67,5% do seu tempo sozinhos. Além disso, bebês coreanos são carregados no colo quase duas vezes mais diariamente que os bebês americanos. E as mães coreanas sempre respondem imediatamente ao choro do bebê, enquanto mães americanas são tipicamente ignoram o choro do bebê por grande parte do tempo.

Em outro estudo, Bell e Ainsworth descobriram que mães americanas deliberadamente não respondem a 46% dos episódios de choro dos bebês durante os primeiros 3 meses de vida. Deduz-se que o estilo de cuidar dos coreanos leva o mérito pelo menor tempo de choro e a inexistência de cólica.

Os estudos mostram que, embora o choro por si só seja universal entre os bebês, a forma em que o choro se manisfesta não é inato, mas facilmente influenciado pelo meio.

A noção de que todos os bebês choram muito de noite é falsa. A crença de que cólica é o final de um volume normal de choro, que é algo inevitável, também é errônea. O choro é altamente influenciado pelo ambiente imediatamente em volta do bebê.

Por mais que seja difícil explicar a uma mãe americana insone e exausta, que está passando mais uma noite em claro embalando seu filho, o estilo de cuidar ocidental parece ser a raiz do desconforto do bebê. E a solução não está simplesmente na forma de embalar ou de alimentar a criança. Nem significa que uma mãe é melhor que a outra.

Novas pesquisas mostram que os bebês ocidentais tipicamente choram por mais tempo e até desenvolvem "cólica", porque o estilo de cuidar que é culturalmente aceito é contraditório com a biologia infantil. Quando um bebê chora inconsolavelmente por horas, quando seu corpinho se arqueia em frustração, quando seus punhos dão socos no ar de raiva, vemos o exemplo mais claro de contradição entre biologia e cultura. O bebê está respondendo a um ambiente que foi culturalmente alterado e para o qual ele não está biologicamente adaptado.

O bebê é biologicamente adaptado a demandar um apego físico constante e um cuidado para o qual o bebê humano evoluiu milhões de anos atrás. Mas em algumas culturas, como nos países industrializados da Europa e da América do Norte, pais optam por uma relação mais independente com seus bebês. Eles decidem colocar os bebês em berços e em bebês-conforto ao invés de carregá-los consigo o tempo todo, alimentá-los em intervalos pré-determinados ao invés de sob demanda e responder mais lentamente aos seus sinais de desconforto. Embora esse estilo traga alguma liberdade aos pais, também traz um custo: um bebê chorão que não está biologicamente adaptado à modificação cultural."

Extraído do livro Our Babies, Ourselves. Meredith F. Small.
Capítulo "Crying across cultures"

Tradução de Flávia Mandic

Programação Cultural


Novembro pós Finados traz Babado de Chita apresentando o espetáculo “Pra Todo Mundo Dançar!” por arejados locais da cidade de São Paulo. Todas as apresentações são gratuitas!

Veja quantas possibilidades de nos encontrar:

- 05/Nov (neste sábado) - 13hs – Parque da Juventude – no Bosque - Av. Zaki Narchi, 1.309, Santana (ao lado do metrô Carandiru) – evento CULTURA LIVRE SP

- 12/Nov (próximo sábado) – 11hs – Parque Villa Lobos – na Esplanada (entrada pelo portão principal - portão 2) - Av. Professor Fonseca Rodrigues, 1.655, Alto de Pinheiros – evento CULTURA LIVRE SP

- 12/Nov (próximo sábado) – 16hs – Biblioteca Monteiro Lobato – Rua General Jardim, 485, Vila Buarque (junto à Praça do Rotary)

http://www.youtube.com/watch?v=0m1PV3BmvQY

Venha se divertir conosco e divulgue para os amigos!

Este espetáculo é recomendável para todas as idades.

Até lá!

Equipe Babado de Chita

www.babadodechita.com.br

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tem Slingada e Fraldada, sábado (05/11)!!!



A Slingada foi criada a quase 7 anos para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros. Nesse evento os pais podem experimentar e comprar os diversos tipos de carregadores, aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre uso dos slings, sendo: Sling de argola, sem argola, fast wrap, wraps, Mei Tai, Kepina e o que mais aparecer.

Fraldada: encontro de pessoas que usam fraldas de pano, curiosos e pessoas que querem conhecer mais. Para falar dos tipos de fraldas, das possibilidades de fraldas de pano hoje em dia, como lavar, cuidados, etc.

O objetivo do evento e orientar e dar dicas de como usar de uma maneira “segura” os diversos tipos de carregadores e tb alertar sobre produtos de procedência duvidosa, argolas inadequadas e tecidos impróprios para os carregadores. Além de funcionar como um encontro de mãe e pais com pensamentos semelhantes e que acreditam que colo e bebê foram feitos um para o outro, um útero com janela.

Atividade do mês:

14:30 horas : nossa convidada será a Ana Thomaz, que vai falar um pouco sobre postura e como harmonizar o Sling e seu corpo para evitar dores na sua estrutura corporal.

Local: Espaço Nascente
Rua Grajaú, 599
Horário: 13:30 as 17 Horas

E se vc tem alguma dúvida de como usar, posições, idade correta do bebê, que sling é o melhor, o q comprar??????

Você precisa ir a uma slingada.

Então vamos!!! Convidem papais, vovôs, vovós, titias, amigas, cunhadas, etc... o evento e gratuito e aberto para quem quiser aparecer.

Leve um lanchinho para compartilharmos.

Bjs

Rosangela Alves
consultoria gratuita em carregadores para bebês
Sampa Slings
www.slingada.blogspot.com
www.sampasling.com.br
www.maternaemcanto.blogspot.com
83839075

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ARTE PARA BEBÊS, MÃES E PAIS NO ESPAÇO NASCENTE

A oficina é indicada para bebês de 1 e 2 anos.

OBJETIVO:

Aproximar os bebês do adulto responsável e de seus pares em um ambiente estimulador por meio das artes plásticas, levando em consideração suas necessidades motoras, tanto na organização do espaço, como nos materiais oferecidos e nas propostas de atividades.

Incentivamos a curiosidade, a percepção e a produção de marcas, para exploração de formas, volumes e cores.

Os bebês podem estar acompanhados por mães e/ou pais ou outros familiares

MATERIAIS: massinhas e tintas de pigmentos naturais e farinhas; aquarelas de açafrão, urucum, beterraba, espinafre, amora, repolho roxo etc; gizes de lousa anatômicos, próprios para bebês.

Arte-Educadora: Suzana Soares

Formada em Comunicação Social (PUC-SP) e pós-graduada no ISE (Instituto Superior de Educação/SP) em Educação Infantil.

Ensina artes para bebês e crianças pequenas na Escola Arte de Ser e em seu ateliê. Praticou e ensinou dança e expressão corporal por cerca de 20 anos. Estudou movimento e expressão dos bebês com André Trindade e Claudia Passos. É Eutonista e trabalha com conscientização corporal aliada ao ensino de artes, com bebês e crianças.

Estudou na Escola Panamericana de Artes e com diversos profissionais, desenho, pintura, cerâmica, escultura e produção de materiais, incluindo tintas naturais.

Produz tintas, gizes e lápis a partir de elementos naturais como, cascas de árvores, folhas, frutos, raízes, terras e areias, com as quais pinta seus quadros. Desde 1999 expõe seus quadros e esculturas, tendo participado de duas exposições internacionais em Paris (2000) e Miami Beach (2002).

Realiza cursos de capacitação continuada para professores de Educação Infantil e, nesta área, coordena o Projeto “Cores da Paz”, da Aliança Pela Infância. Para mais informações acesse: www.artesemovimento.com.br

DIA 29 DE OUTUBRO, SÁBADO, DAS 10:00 ÀS 11:30 HS

Local: Espaço Nascente

Rua Grajaú, 599 - Perdizes (próximo ao metrô Sumaré)

Informações: (11) 8226-9793 / (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cinthia Dalpino, mãe da Eva


Fui buscar a Eva na escolinha.
Desde que ela começou por lá, há 1 mês e meio, eu a levava pela manhã, e meu marido a buscava no meio da tarde. Mas ontem ele estava doente e fui eu buscá-la.

Quando cheguei, ela veio correndo (cambaleante) em minha direção e me deu um abraço, logo procurando o peito. Sentei na areia, com as outras crianças, e enquanto ela mamava, todas as crianças do maternal vieram em nossa direção. Olhei na mão de uma delas, preta feito carvão, e brinquei: ‘andou brincando com que?’, e ela respondeu ‘foi a Eva que inventou’. E todos repetiram que tinha sido a Eva a autora da arte.

Foi aí que vi a mão da Eva. Era a palma da mão mais escura e suja que eu já tinha visto na vida.

Parei por alguns milésimos de segundos e olhei para minha filha. Como ela, com 1 ano e 3 meses de vida, poderia ter inventado a nova brincadeira? E de que raios eles estavam falando, com tanta cumplicidade?

Tentei relacionar os fatos, mas logo entendi o que se passava. A grande amoreira que ficava bem no meio do parque, onde os maiores trepavam, estava dando frutos. Pequenas amoras cor de vinho, que a Eva pegava e apertava com a mão até sair suco. E todos faziam igual.

Voltei no tempo, para o primeiro dia dela ali, um mês antes, quando eu chorava copiosamente vendo aquela pequena bebê indefesa no meio do parque. Como toda escola Waldorf, os pequenos se misturavam com o maternal e jardim, fazendo aquela mescla de idades que me apavorava, já que ela mal conseguia andar, que dirá desviar das perigosas balanças, crianças que desciam das árvores e pulavam do escorregador.

No primeiro dia dela, eu quase desistira de deixá-la na escola. Eu via aquela experiência como jogá-la numa selva de predadores. Pra piorar, o berçário ficava no segundo andar, e eles aprendiam a descer e a subir a escada sozinhos.

No segundo dia, tentei ter mais empatia pelo lugar, mas fiquei deprimida quando vi que ela brincava sozinha e achei que ela estava triste por não ter sido acolhida pelas outras crianças.

No terceiro dia, uma mãe, terapeuta, me acolheu. E que bom que isso aconteceu. Ela me fez perceber que eu estava transferindo os meus medos, que eram só meus, para Eva. Me fez perceber que minha filha não tinha apenas 1 ano. Ela JÁ tinha 1 ano. Que aquele parque que eu chamava de selva, era o lugar que ia permear os sonhos dela por um bom tempo. E que brincar sozinha era a experiência mais enriquecedora do mundo. SE eu deixasse.

Naquele dia, chorei bons litros de água. Porque percebi que agia por amor quando eu não deixava que ela se aproximasse da escada, mas também agiria por amor, se eu a ensinasse a subi-la com suas próprias pernas. E era hora de entender isso.

Então, quando vi aquelas crianças ao redor da minha filha, me contando que ela tinha inventado a brincadeira das amoras, percebi o quanto tinha sido enriquecedor permitir que ela visse o mundo com seus próprios olhos.

E lembrei daquele verso, escrito por Khalil Gibran, que diz:

“Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável”

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vamos massagear e amar?


Um curso de massagem em bebê, que contribui no desenvolvimento do seu bebê e na comunicação entre mãe, pai e bebê. Aumentando o vinculo e praticando a arte de amar!

A Shantala é uma massagem com base na cultura indiana, que nos ensina a amar através do toque e transmitir segurança para os nossos filhos.

"A massagem ajuda a criança a desenvolver consciência corporal, aprendendo a vivenciar suas experiências e aproximando-se mais do seu corpo, permitindo que sua alma possa acomodar-se confortavelmente dentro dele, como se diz no Ayurveda."

Acesse o link abaixo para mais informações.

http://abracomaterno.blogspot.com/2011/10/massagear-e-amar-turma-de-outubro.html

Espero vocês dia 22/10, para vivenciarmos a arte de amar e massagear.

Local: Espaço Nascente

End.: Rua Grajaú, 599 - Perdizes (próximo ao metrô Sumaré)

(11) 3672-6561 / (11) 2548-6383


Beijos

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Priscila Castanho
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais
www.abracomaterno.blogspot.com
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11- 6443-8397

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Por que você quer ter mais leite? Pensando em abrir uma fábrica de laticínios?


Do livro My Child Won’t Eat, do pediatra Carlos González

A preocupação que as mães apresentam sobre produção suficiente de leite é antiga: séculos atrás, quando todas amamentavam, preces eram direcionadas aos santos e às virgens “especialistas” em leite bom e abundante e as mães usavam ervas e poções com reputação sólida.

Talvez o medo venha da ignorância. As pessoas acreditavam que a quantidade de leite dependia da mãe – havia mães que produziam muito leite e outras que tinham pouco; mães que secretavam leite bom e outras que faziam leite fraco.

Na maioria dos casos, a quantidade de leite não depende da mãe, mas do bebê. Há bebês que mamam muito e outros que mamam pouco e a quantidade de leite será sempre exatamente o que o bebê retira.

Exatamente? Sim. A produção de leite é regulada minuto a minuto pela quantidade de leite que seu bebê tomou na mamada anterior. Se o bebê estava faminto e rapidamente esvaziou o seio, o leite será produzido com grande velocidade. Se, contudo, o bebê não estava muito interessado e deixou o seio meio cheio, a produção de leite será de forma mais lenta. Isso já foi demonstrado através de cuidadosos cálculos medindo o aumento no volume disponível no seio entre mamadas. Para a mãe que tem leite insuficiente, ou seja, menos que o bebê dela necessita, uma das seguintes condições TEM que estar presente:

1. Um bebê que não mama o suficiente (por exemplo, se o bebê está doente, cheio de água com açúcar ou chazinho ou tomou mamadeira);

2. Um bebê que mama, mas incorretamente (por exemplo, se o bebê posiciona a língua incorretamente porque acostumou-se com chupetas ou mamadeiras, ou está fraco porque tem perdido muito peso ou devido a um problema neurológico).

3. Um bebê que não é permitido mamar em livre demanda , porque as pessoas querem alimentá-lo em horários rígidos ou entretê-lo com uma chupeta quando ele mostra sinais de fome.

Além dessas três circunstâncias (ou algumas poucas outras que podem ocorrer muito raramente), praticamente todas as mães terão exatamente a quantidade de leite de que o bebê delas necessita.
Alguns dos “sintomas” de pouco leite são: (IRONIA DO AUTOR)

• o bebê chora
• o bebê não chora
• o bebê quer mamar com freqüência inferior a 3 horas
• já se passaram 3 horas e o bebê não está pedindo pra mamar
• o bebê leva mais de 10 minutos para mamar
• o bebê mama e em 5 minutos não quer mais
• o bebê mama de noite
• o bebê não mama de noite
• minha mãe também não teve leite
• minha mãe tinha muito mais leite que eu
• meus seios estão cheios demais
• meus seios estão vazios e murchos
• meus seios são imensos
• meus seios são pequenos demais
• eu não tenho bico
• eu tenho 3 mamilos (você ri? Muitas mães dizem seriamente “eu não tenho bico”. Eu garanto que é muito mais comum ter 3 mamilos que não ter nenhum).


Quando preocupada com estes sintomas, a mãe decide fazer alguma coisa para aumentar sua produção de leite. Se ela decide fazer algumas coisa inútil, mas inofensiva, como comer amêndoas ou acender uma vila para Santo Antônio, provavelmente nada de ruim acontecerá e é possível que sua fé faça com que ela credite que seu leite aumentou e todos ficam felizes. Mas algumas vezes a mãe tenta alguma coisa que funciona, ou pelo menos tem o potencial para funcionar. Nestes casos, os conselhos das pessoas que sabem alguma coisa sobre lactação humana pode fazer mais mal que bem, especialmente nos casos em que a mãe não tinha problemas de produção suficiente de leite.

O caso desta mãe retrata a profundidade da angústia que pode ser provocada quando se juntam a regra dos 10 minutos, o ganho de peso e alguns conselhos que parecem razoáveis, ainda que irrelevantes, já que não havia problema a ser solucionado:

Meu filho tem 3 meses e 10 dias. Ele pesa somente 4,640g. Nasceu com 3,120g e perdeu peso nos primeiros dias, chegando a 2,760g. O maior problema é que ele nunca quer mamar. Primeiro, eu o amamentava a cada 3 horas, mas ele sempre mamou só um pouquinho. O pediatra sugeriu que eu amamentasse a cada 2 horas, mas as coisas não melhoraram e me sugeriram que eu o colocasse no peito o tempo todo. As coisas pioraram. O bebê só mama bem à noite e durante o dia quando ele está sonolento. Eu já tentei tudo o que me aconselharam: tirei leite com a bomba antes de dar o peito, assim ele pode mamar o leite mais calórico e até eliminei tudo de laticínio da minha dieta. Nada adiantou e ele está me deixando louca. Já tentei dar mamadeira e ele não quer. O pediatra disse que ele é saudável (fez vários exames de laboratório) e normal, mas estou muito estressada. Vivo em constante desespero, preocupada se ele vai mamar direito na próxima mamada ou não, sempre observando para colocá-lo no peito quando ele vai dormir e ver se ele engole. Eu não posso sair de casa, porque ele pode querer mamar. Estou preocupada porque o peso dele está abaixo da média.”

O peso deste bebê está no percentil 7 da curva, ou seja, 7 de cada 100 bebês saudáveis desta idade pesam menos que ele. Isso dá 280.000 dos 4 milhões de bebês nascidos todo ano nos Estados Unidos. Como será que as mães dos outros 280.000 bebês estão sobrevivendo? Esse peso é absolutamente normal. Contudo, o problema não era o peso, mas o fato que o “bebê mama muito pouco”. O que isso significa aqui é que (uma vez que o bebê é amamentado e a gente não tem como saber o quanto ele mama) o bebê mama muito rápido.

Quanta dor teria sido evitada se esta mãe soubesse que alguns bebês mamam super rápido e outros bem lentamente e que não é necessário olhar o relógio. Teria sido tão melhor se da primeira vez que a mãe dissesse “meu bebê mama pouco”, alguém tivesse dito “claro! Ele é tão esperto que já descobriu como mamar com eficiência e rápido”. Ao invés disso, ela foi informada de que havia um problema, o bebê não estava mamando o suficiente… e receber conselho para amamentar mais vezes. Conselho destinado ao fracasso, já que o bebê não precisava mamar mais e não conseguia.

Em 4 meses, a situação deteriorou ao ponto de que o bebê só mama dormindo. Um psicólogo poderia ter falado sobre o assunto, mas não precisamos procurar razões psicólogicas abstratas para perceber que, se o bebê mamou dormindo já tomou tudo o que precisava (o que é evidente já que ele cresce normalmente) e é impossível adicionar mais mamadas depois que ele acorda. Ele comeria o dobro do que precisa.

O bebê não será capaz de mamar acordado se a mãe continua a amamentá-lo enquanto ele está dormindo. Ele só tem 4 meses, ainda vai experimentar sólidos e passar pela perda normal de apetite com 1 ano de idade. Se algo não mudar, a situação familiar ficará desesperadora.

Como o bebê vê esta situação? Claro, ele não entende o que está acontecendo. Ele não sabe que precisa mamar 10 minutos, nem que seu peso está no percentil 7. Ele estava bem, mamando quando queria, quando de repente coisas estranhas começaram a acontecer. Ele estava sendo acordado para mamar com muita freqüência e o melhor que ele podia fazer era ser flexível, fazendo as mamadas mais curtas, claro. Algumas vezes alguém tirava o leite desnatado do início da mamada e já no primeiro gole ele recebia creme de leite, cheio de gordura e caloria. Como era de se esperar, fazia as mamadas ainda mais curtas. Naturalmente, ele não aceitava a mamadeira (“mas eu já mamei 8 vezes hoje!” ).

A cada mudança, ele respondia de maneira lógica, incapaz de compreender a sua mãe e os conselhos que ela recebia. Algumas semanas atrás ele começou a ter “pesadelos” estranhos. Ele sonha que um peito é introduzido na sua boca e que seu estômago enche-se de leite. A coisa mais estranha de todas é que o sonho é tão real, que ele até acorda com a barriga cheia e incapaz de mamar durante o dia.

Sua mãe parece mais preocupada a cada dia que passa; ele a vê chorando e isso o assusta. Se ele pudesse falar, diria a mesma coisa que sua mãe diz à gente “ela está me deixando louco”. E se ele fosse capaz de entender o que se passa, ele certamente faria um esforço para mamar bem lentamente e ficar 10 minutos no seio (mamando a mesma quantidade, claro, não há motivo para procurar uma indigestão). E isso faria todos felizes. Mas ele não entende o que acontece e não pode fazer um gesto de boa vontade. Somente sua mãe pode mudar; senão o problema permanecerá por muitos meses ou anos.”

Fonte: http://www.mamiferas.com/blog/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

BAZAR BABYWEARING 2011


1ª Edição

Comemore a Semana Nacional de Incentivo ao Sling em um bazar imperdível!

Venha fazer um lanchinho conosco e encontrar roupas, acessórios e brinquedos para crianças de 0 a 5 anos.

E para fazer jus ao evento, aproveite para adquirir vários modelos de carregadores de bebês com até 40% de desconto!

E para as mamães com bebês, Shantala com a Priscila Castanho, do Abraço Materno, às 15h.

Data: 15 de outubro de 2011
Horário: das 10h às 17h
Local: Espaço Nascente
Endereço: Rua Grajaú, 599 (próximo ao Metrô e a Av. Sumaré)
Tel.: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

Semana Nacional de INCENTIVO AO SLING
10 a 16 de outubro de 2011
www.semanadosling.vai.la

BWB (Babywearing Brasil)
Associação Brasileira de Carregadores de Bebês

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Slingada e fraldada das crianças

Atelier sensorial

Será dia 08/10/2011 das 13:30 as 17h

A Slingada é um evento mensal, realizado em todos os primeiros sábados do mês, gratuito, que foi criado há quase sete anos para divulgar o uso de carregadores de bebês e dar apoio aos slingueiros.

Se vc tem um carregador e não consegue usar , no encontro, os pais podem experimentar, aprender e adquirir os diversos tipos de carregadores, além de aprender várias posições de uso e tirar todas as dúvidas sobre a utilização dos slings.

Sling é o nome que se dá a vários tipos de carregadores. Os modelos mais conhecidos são os de argola, sem argola, fast wrap, wrap, Mei T ai, Kepina. Mas existem muitos outros.

O objetivo do evento e orientar e dar dicas de como usar de uma maneira segura e confortável os diversos tipos de carregadores. Nos encontros, são oferecidos vários tipos de instruções, como, por exemplo:

- Posições adequadas para recém-nascidos (primeiro trimestre);

- Benefícios do uso para o desenvolvimento do bebê;

- Indicação de carregador adequado para cada fase de desenvolvimento dos bebês;

- Alertas sobre produtos de procedência duvidosa, argolas inadequadas e tecidos impróprios para confecção dos carregadores.

Além disso, a slingada funciona como um encontro de mães e pais com pensamentos semelhantes e que acreditam que colo e bebê foram feitos um para o outro e que o sling, além de facilitar este colo, é uma espécie de útero com janela, pois mantém e desenvolve o vínculo entre mãe ou pai e seus bebês.

Como na semana do dia 10 a 16 é comemorado a Semana Nacional de Incentivo Sling e no dia 12 comemoramos o dia das Crianças, preparamos algumas atividades especiais, sendo:

15hs - Ateliê Sensorial: oficina desenvolvida e aplicada pelo Dr . Cacá, Pediatra especializado em neonatologia ( )

O Objetivo do Ateliê Sensorial e fazer com que os adultos vivenciem sensações dos bebês, sendo estimulando os seus 5 sentidos.

13:30 às 17hs - Dia de Brincadeiras: Para as crianças "slingadas" ou não, com o Clube do Brinquedo, monitores junto com os papais vão coordenar as brincadeiras.

Um brinde especial para vocês!! Convites gratuitos para sessões do CineMaterna

Onde:

Espaço Nascente

Endereço: Rua Grajaú, 599

Próximo a Av e Metrô Sumaré

Tel.: (11) 3672-6561 / (11) 2548-6383

Horário das 13:30 as 17:00 horas

O evento é totalmente GRATUITO e aberto para mamães, papais, bebês e seus convidados. Traga um lanchinho para compartilharmos.

Ajudem a divulgar o evento.