Adriana, mãe do Enzo. |
A Amamentação (que cunha um novo paradigma não consumista, de abundância focada em quanto basta a cada momento, de manutenção de vínculos, etc.) serve de base para a transformação do mundo em que vivemos.
Crianças não amamentadas também podem perceber estes conceitos, mas não trazem registros corporais da experiência vivida.
Numa época onde se fala de fome e de pobreza em vários cantos do planeta, tanto os que vivem na abastança como os que vivem na penúria necessitam de um novo modo de viver. Uns para viverem menos cumulativamente e outros para deixarem de tentar sobreviver e passarem a viver dignamente.
Se acreditarmos que basta termos agora o que necessitamos e que não é preciso acumular e nem desperdiçar, já estaremos caminhando mais próximos ao respeito ecológico e da diversidade. Nem todos precisam das mesmas coisas e nas mesmas proporções para estarem bem. Também estaremos mais respeitosos quanto ao trabalho de cada dia, à pressa e ao desfrute do que produzimos.
Com certeza estaremos trabalhando mais ordenadamente e levando em consideração os limites do nosso organismo, usufruindo dos resultados deste trabalho e vivendo o prazer de estar vivo, de conhecer o mundo que nos cerca e suas maravilhas, aproveitar os momentos de amor e da família, desfrutar da arte e desenvolver a própria criatividade... aproveitar a vida plenamente.
A Amamentação é o início desta jornada, renovação de contato, fonte de nutrição.
Apenas mães e bebês são capazes de executar esta prática, mas pais, irmãos, avós e toda a família participa e está comprometida com ela, contaminada pelo afeto gerado e responsáveis pela proteção e apoio deste ato que gera a transformação do Futuro (texto registrado).
Fonte: http://www.amigasdopeito.org.br/?p=1549
Este texto e outros similares saíram no Boletim das Amigas do Peito “Peito Aberto” há anos atrás – Outubro/2006. (Figurinha Carimbada, Amamentação novo paradigma nas mobilizações sociais). Beijos ML
Crianças não amamentadas também podem perceber estes conceitos, mas não trazem registros corporais da experiência vivida.
Numa época onde se fala de fome e de pobreza em vários cantos do planeta, tanto os que vivem na abastança como os que vivem na penúria necessitam de um novo modo de viver. Uns para viverem menos cumulativamente e outros para deixarem de tentar sobreviver e passarem a viver dignamente.
Se acreditarmos que basta termos agora o que necessitamos e que não é preciso acumular e nem desperdiçar, já estaremos caminhando mais próximos ao respeito ecológico e da diversidade. Nem todos precisam das mesmas coisas e nas mesmas proporções para estarem bem. Também estaremos mais respeitosos quanto ao trabalho de cada dia, à pressa e ao desfrute do que produzimos.
Com certeza estaremos trabalhando mais ordenadamente e levando em consideração os limites do nosso organismo, usufruindo dos resultados deste trabalho e vivendo o prazer de estar vivo, de conhecer o mundo que nos cerca e suas maravilhas, aproveitar os momentos de amor e da família, desfrutar da arte e desenvolver a própria criatividade... aproveitar a vida plenamente.
A Amamentação é o início desta jornada, renovação de contato, fonte de nutrição.
Apenas mães e bebês são capazes de executar esta prática, mas pais, irmãos, avós e toda a família participa e está comprometida com ela, contaminada pelo afeto gerado e responsáveis pela proteção e apoio deste ato que gera a transformação do Futuro (texto registrado).
Fonte: http://www.amigasdopeito.org.br/?p=1549
Este texto e outros similares saíram no Boletim das Amigas do Peito “Peito Aberto” há anos atrás – Outubro/2006. (Figurinha Carimbada, Amamentação novo paradigma nas mobilizações sociais). Beijos ML